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Pesquisa revela que ser educado com o ChatGPT pode aumentar o consumo de energia

24/04/2025
Em Tecnologia
Pesquisa revela que ser educado com o ChatGPT pode aumentar o consumo de energia

Tela de computador com o site do ChatGPT e pessoa usando celular para fazer perguntas ao ChatGPT. - Créditos: depositphotos.com / jypix

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Interagir de forma educada com chatbots, como o ChatGPT, pode ter implicações significativas para empresas como a OpenAI. Segundo Sam Altman, CEO da OpenAI, o uso de termos como “por favor” e “obrigado” não apenas melhora a qualidade das interações, mas também aumenta os custos operacionais devido ao maior consumo de energia.

Esses custos adicionais são resultado do processamento intensivo necessário para interpretar e responder a interações mais complexas e educadas. Altman destacou que a empresa gasta “dezenas de milhões de dólares” em eletricidade, uma despesa que cresce à medida que mais usuários adotam um tom educado nas interações com a inteligência artificial.

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Por que as pessoas são educadas com Chatbots?

Conceito de edifício de vidro da sede da OpenAI. – Créditos: depositphotos.com / Skorzewiak

Uma pesquisa realizada pela Future em dezembro de 2024 revelou que 67% dos americanos são educados ao interagir com chatbots. Dentre esses, 55% afirmam que o fazem por considerarem “a coisa certa a fazer”. Curiosamente, 12% dos entrevistados mencionaram que são educados por receio de uma “revolta das máquinas”.

Essa prática de gentileza não é apenas uma questão de etiqueta, mas também influencia a qualidade das respostas geradas. Kurtis Beavers, gerente de design da Microsoft, afirma que a educação nos prompts leva a resultados mais respeitosos e colaborativos, uma vez que as IAs refletem o nível de profissionalismo e clareza das solicitações.

Qual é o custo ambiental da gentileza com IAs?

O aumento do uso de termos educados nas interações com chatbots tem um impacto ambiental significativo. Os centros de dados que suportam essas tecnologias já são responsáveis por cerca de 2% do consumo global de energia. À medida que a inteligência artificial se torna mais integrada ao cotidiano, esse número tende a crescer.

Estudos da Universidade da Califórnia indicam que a geração de um simples e-mail de 100 palavras consome 0,14 kilowatts-hora (kWh) de eletricidade. Esse consumo pode parecer pequeno, mas, ao longo do tempo, representa uma quantidade considerável de energia, suficiente para alimentar várias residências por uma hora.

Como equilibrar a gentileza e o consumo de energia?

Embora a possibilidade de uma revolução das máquinas seja remota, o impacto ambiental da tecnologia é uma preocupação real. Usuários de chatbots como o ChatGPT devem buscar um equilíbrio entre a gentileza e a eficiência energética. Optar por interações mais diretas e menos elaboradas pode ser uma forma de reduzir o consumo de energia sem comprometer a eficácia das respostas.

O desafio está em encontrar um meio-termo que permita interações respeitosas e eficientes, minimizando o impacto ambiental e os custos operacionais associados ao uso de inteligência artificial.

Tags: ChatGPTOpenAItecnologia
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