Uai Entretenimento

'NÃO VÃO ME CALAR'

Paolla Oliveira desmente fake news sobre prostituição, Globo e Bolsonaro

Paolla Oliveira, usou as redes sociais nesta quarta-feira (15/09), para desmentir uma fake news que está circulando na web envolvendo o seu nome.
atriz desabafou sobre os impactos do compartilhamento de notícias falsas e afirmou que se trata de uma tentativa de intimidá-la por causa das recentes críticas que ela fez ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).


 
 
Paolla desmentiu o boato envolvendo uma declaração dela, ligando atrizes da TV Globo com prostituição. Na sequência, ela ressaltou a importância da democracia no combate a estes conteúdos. 

"Está circulando uma mentira (famosa fake news) por aí, de um site que eu nunca ouvi falar, sendo compartilhada sobre uma suposta declaração que eu nunca dei. Nunca existiu", iniciou. 
"Mais uma narrativa tentando intimidar quem se posiciona ou se opõe a esse governo. Dessa vez fui eu a vítima.


Sempre tive compromisso com a verdade e não vai ser agora que meu nome estará envolvido em notícias falsas (fake news)!", acrescentou. 
 
"Outra coisa, a prostituição não deveria servir como forma de atacar alguém. Eu tenho muito respeito por todas as mulheres, elas estejam desempenhando a função que for, por necessidade ou por vontade", afirmou. 
 
"Combato a opressão, o abuso infantil, a exploração da mulher, o machismo, o sexismo, a misoginia, mas jamais julgarei alguém por suas decisões. Porque eu tenho respeito pelo ser humano, ao contrário de quem perde tempo pra inventar mentiras", desabafou. 
Confira, abaixo, a publicação: 
 

Fake News 

 
Circula nas redes sociais a suposta informação que a artista disse em entrevista à revista Caras, que a prostituição será a única forma de sobrevivência das atrizes da Globo caso Bolsonaro seja reeleito.


  
 
Entretanto, não é possível localizar a entrevista no site da publicação. E a própria revista publicou uma nota afirmando que "Paolla nunca deu tal entrevista à Caras". E reforçou que a sua editora "não compactuam com a divulgação e a disseminação de fake news". As informações são do G1.