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'IA DEPENDER DA MINHA FOME'

No Limite: Fernando Fernandes assume que não sabe se comeria olho de cabra

Na noite desta terça-feira (03/05), depois da novela Pantanal, estreia a sétima temporada de No limite, da TV Globo, e o apresentador Fernando Fernandes é a grande novidade do reality de sobrevivência.


O programa chega a 2022 com a promessa de trazer de volta o formato que fisgou o público brasileiro no início dos anos 2000, quando sua primeira temporada estreou na televisão.

 

Diferentemente da última edição, que teve elenco formado apenas por ex-BBBs, agora a atração retoma com 24 participantes anônimos, vindos das mais diferentes regiões do Brasil, com culturas e personalidades completamente distintas, para conviver e sobreviver, competindo pelo prêmio de R$ 500 mil.

 

Durante o programa, estão previstos os famosos desafios que envolvem provas de resistência e as famosas comidas exóticas que causaram embrulho no estômago de muita gente nas edições passadas.


Um dos alimentos estranhos mais lembrados quando se fala em No limite, certamente é o olho de cabra.

 

Fernando está animado para este momento, que ele considera como o máximo do reality show. Mas confessou em entrevista ao jornal Extra, que se fosse participante, o que ele já teve muita vontade de ser, não tem certeza se iria encarar a iguaria 'pra lá' de inusitada servida no programa.

 

"Ia depender da minha fome (Risos). Com fome, eu não funciono. Então se tiver qualquer coisa na minha frente, eu como para não ficar com fome.


Mas a questão das provas é muito do que você vai estar vivendo no momento. É muito fácil a gente olhar de fora e imaginar: 'Não como isso ou aquilo, não faço isso ou faço'", destacou.

 

Segundo o comunicador, muitos participantes e também o público de casa se surpreenderão ao descobrir os seus limites e do que são capazes os 24 jogadores deste ano. "Quando você vive a realidade do esforço físico e da fome, da resistência, da força, você só descobre o quão forte é, quando está dentro das situações. Falo isso por experiência própria, porque eu também só fui descobrir a minha força quando mais precisei. Acho que isso é uma caixinha de surpresa", afirmou.


 

"Acho que a cada programa a gente vai estar revelando pessoas que talvez a gente desacredite, porque tem um estereótipo criado pela sociedade, um rótulo para cada um e de repente essas pessoas vão estar surpreendendo cada espectador. Esse é o grande barato do programa, a surpresa que os rótulos que a gente costuma na sociedade", acrescentou.

 

No limite terá episódios às terças e quintas-feiras, além da entrevista com os eliminados aos domingos,após o Fantástico, quando Ana Clara Lima comanda o A Eliminação, onde os dois participantes eliminados da semana se encontram ao vivo para rever os principais momentos de suas trajetórias no reality.