Nesta sexta-feira (14/01), Felipe Neto revelou que o participante do BBB 22, Vinicius, pediu a ajuda dele após ter sido vítima de um golpe há quatro anos. "Gente, em 2017, o Vyni do BBB me mandou directs muito sérios", disse ao compartilhar prints de mensagens enviadas pelo brother.
Leia Mais
Luciano Estevan, participante do BBB22, revela tamanho do dote e assustaEslovênia? História do nome de participante do BBB diverte Ana ClaraEliezer, do BBB 22, nunca usou pente no cabelo e já ficou preso no VietnãApós confirmação de Pedro Scooby, Leo Dias tira sarro de Luana PiovaniBBB22: Única mineira na disputa é da Pipoca e descobriu vitiligo aos 9 anosCearense Vinicius, do BBB 22, chega a 1 milhão de seguidores no InstagramBBB22: Tatá Werneck torce pela eliminação de Arthur Aguiar: 'Pode sair'Tiago Abravanel é confirmado no BBB 22 e diz que escondeu de Silvio SantosBárbara Heck, do BBB 22, foi flagrada com Neymar, mas evitou exposedParticipantes do BBB 22 ganham milhares de seguidores em apenas um diaNa ocasião, ele denunciava um golpe que sofreu de uma empresa de organização de eventos. Na mensagem, o "influencer de baixa renda" afirmou que ele e sua turma investiram centenas de milhares de reais na formatura, mas o evento não aconteceu. A empresa em si decretou falência.
No texto, o bacharel em direito destacou a possibilidade de Felipe sequer ler a mensagem, afinal, não é algo fácil de se acompanhar, Já que ele recebe milhares como aquelas por dia.
"Oi Felipe, tudo bem? Não sei se é você mesmo quem lê essas mensagens, nem sei se você tem tempo para lê-las, mas preciso só de um minuto da sua atenção.
Sou Vinicius e gostaria muito da sua ajuda, ou melhor, GOSTARÍAMOS, da sua ajuda. Somos da turma 2016.2 de Direito da Universidade Regional de Cariri. Nos formaríamos agora, dia 23 com o baile de formatura dos sonhos de qualquer estudante da rede pública de graduação", apontou o cearense.
Após a apresentação, o estudante deu mais detalhes a respeito da história e revela valores. Ele ainda destacou que fizeram o pagamento das mensalidades da formatura por cinco anos e, como estudantes de uma universidade pública, não tinham tantos recursos assim.
"Com muito esforço e sacrifício, nós pagávamos mensalmente, durante CINCO ANOS, uma cota financeira a uma empresa para que ela realizasse nossa aula da saudade, nosso ato ecumênico e nosso tão sonhado baile de formatura.
Durante cinco anos entregamos a essa empresa (chamada ENIÉS) uma quantia de R$170.000,00 (CENTO E SETENTA MIL REAIS). Sem contar os gastos extras com senhas, roupas, lembrancinhas… Porém, o que aconteceu? FOMOS ROUBADOS", denunciou.