Mais cedo, Íris se manifestou sobre o assunto e explicou que a conversa era sobre os "altos e baixos da vida artística", e ainda garantiu que em nenhum momento se referiu à história de vida de Ariadna.

No entanto, Ariadna afirmou que a conversa não foi sobre isso: "Basta as pessoas voltarem na Globoplay, e ver como começou. O começo foi: 'A Ariadna estava me contando a história da vida dela, muito triste'. Na edição eu falo para ela não julgar porque ela não sabe tudo. Como ela foi falar que era sobre a vida de artista? Isso não é verdade, gente", rebateu ela. 

Até mesmo Bruno de Luca comentou a explicação 'estranha' de Íris sobre o assunto:

"Achei um pouco estranho, porque deu pra ver que ela não estava falando sobre outras coisas", disse o apresentador, que também notou que a loira não se redimiu em nenhum momento: "Acho que fica feio pra pessoa tentar se justificar quando ela erra. Tem horas que a gente tem que dizer: 'errei, vacilei'. Você assumir um erro, é muito melhor que você ficar inventando".

Durante a live, Ariadna também comentou sobre suas experiências de vida como mulher trans, e o quanto é cansativo ficar explicando sobre o assunto:
 

"Chega uma hora que a gente cansa de explicar as coisas para as pessoas. Todos os dias está nos telejornais não sei quantas trans sendo assassinadas, mulheres trans não conseguindo emprego e tendo que se prostituir, sendo expulsas de casa. Não vê quem não quer, gente", disse ela.

"Eu vivi todas essas experiências porque eu também fui expulsa de casa com 14 anos, eu sofri uma tentativa de assassinato dentro da minha família comigo, eu fui acusada de roubo dentro da minha família sem eu ter roubado, eu fui estuprada duas vezes, eu tive que me prostituir. Eu tenho um passado pesado e isso não faz de mim uma pessoa cruel, psicopata, ruim, nada. Eu sei a minha história, eu sei o que eu vivi. Eu não estou contando isso para me vitimizar. Se hoje eu sou uma pessoa forte, foi por tudo isso que eu passei", concluiu Ariadna.