Com o fim das gravações do 'No Limite', Íris Stefanelli já voltou para o 'mundo real' e não demorou para se manifestar sobre o episódio com Ariadna, tido como transfóbico.
Nas redes sociais, ela publicou um vídeo ainda no aeroporto para explicar seu lado da história. Íris, então, contou que a conversa era sobre os "altos e baixos da vida artística", e garantiu que em nenhum momento se referiu à história de vida de Ariadna.
"Fiquei sabendo da história da Ari, e misericórdia, Jesus Cristo, meu Deus... Nossa conversa era o seguinte: sobre altos e baixos da vida de artistas. Hoje você tá empregado, amanhã não tá. Hoje tem emprego e amanhã não tem. Revista fecha, revista abre, muda pra Instagram... Daí eu falei: 'o melhor caminho pra gente é estudar. É tentar manter um curso paralelo'. E ela pegou e falou: 'mas no meu caso', mas eu não estava falando do caso dela, estava falando da vida do artista", justificou.
Íris ainda ressaltou que ficou chateada com a repercussão, mas "não é de passar sabão em nada" e vai conversar com Ariadna para esclarecer o assunto:
"Não sou de passar sabão em nada. Vou chegar em casa hoje e vamos botar esse papo limpinho. Tem que ser justo, né? Tenho um irmão homossexual. Você tá de brincadeira? Ainda bem que não foi num nível tão grande. Mas fiquei chateada", disse ela.
Além disso, Íris comemorou a oportunidade de fazer parte do 'No Limite' e elogiou os companheiros de tribo, inclusive a própria Ariadna:
"Até com a Ari, foi muita conversa produtiva. Foi muito legal, tivemos conversas gostosas, de aconselhamentos de coisas boas pra vida. Então acredito que isso foi uma coisa muito chata, mas que venha muita coisa boa agora", concluiu.
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O que aconteceu
Íris, então, comentou que a colega de equipe fez uma escolha muito arriscada e alegou que Ariadna se prostituiu por opção. Mas o seu comentário não pegou bem entre o público, que acusou a participante de transfobia.
Após ser eliminada da disputa, Ariadna compareceu ao 'Encontro com Fátima Bernardes' e comentou sobre comentou sobre o episódio: "Nós ainda não conversamos, mas como já tinha dito antes, estou livre e aberta para uma conversa com ela, para fazer com que ela abra a cabeça para a nossa realidade. O Brasil é o país que mais mata mulheres trans no mundo".