A terceira eliminada de No Limite, Ariadna Arantes, compareceu no Encontro, da TV Globo, nesta manhã e bateu um papo com apresentadora do programa matinal, Fátima Bernardes.
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Ari foi a mais votada pela tribo Carcará, o que culminou em sua eliminação. Ela comentou sobre o episódio que vivenciou com Íris Stefanelli envolvendo comentários considerados transfóbicos.
"Nós ainda não conversamos, mas como já tinha dito antes, estou livre e aberta para uma conversa com ela, para fazer com que ela abra a cabeça para a nossa realidade. O Brasil é o país que mais mata mulheres trans no mundo."
Ariadna
No momento, Ariadna havia comentado que não tinha tido oportunidades a não ser se prostituir. A loira não concordou e afirmou que Ari tinha sim outras oportunidades.
"Ela tem que saber qual é a realidade, como foi minha parceira, eu não vou ficar jogando pedra e criticando. Talvez ela tenha realmente essa ignorância no assunto e eu estou aqui aberta, para ensinar."
Ariadna
Ela ainda comentou sobre a permanência dos homens nos grupos durante as provas, que pode atrapalhar o desempenho das equipes. "Acho que os homens estavam se achando os mais fortes de todos, e isso acabou atrapalhando um pouco. Acho que cada vez [cada prova] tinha que tirar um homem e uma mulher", opinou.
"Dou toda a razão à Paula, nem sempre os homens são os mais fortes. Ali faltou também um pouquinho mais de posicionamento da Paula, mas aconteceu, faz parte do jogo e foi triste."
Ariadna
"Nem sempre os homens são a força máxima". %uD83D%uDC4A #NoLimite pic.twitter.com/j6LwtK43Fa
%u2014 No Limite (@NoLimite) May 26, 2021