Adriana Esteves revela 'loucuras' nos bastidores de Avenida Brasil

A atriz também expôs que sentiu insegurança pelo grande sucesso da novela poder ofuscar seus projetos futuros

Reprodução/TV Globo
Adriana Esteves no Encontro desta manhã (4) (foto: Reprodução/TV Globo)

Na manhã desta quinta-feira (04/11), a atriz   Adriana Esteves  foi homenageada no Encontro com Fátima Bernardes , TV Globo , apresentado atualmente por Manoel Soares e Patricia Poeta .

Adriana   comentou o sucesso da personagem Carminha , em Avenida Brasil (2012), elogiou a liberdade que teve nos bastidores ao interpretar à vilã: "Tem autor que tem o seu apego ao texto, e eu respeito também, mas o João queria a gente livre então surgiram loucuras"

Ao lembrar dos bastidores das gravações, a artista contou que o escritor João Emanuel Carneiro e os diretores deixavam o elenco livre para poder criar. "O João falava: 'Deixa meu elenco livre!'" , revelou.  Esteves   se emocionou e agradeceu pela homenagem do programa, complementando que sente muito orgulho de sua história na teledramaturgia.   

Além de Carminha Adriana  deu vida a outras vilãs que também se tornaram icônicas nas novelas. Mas, após de Avenida Brasil , ela expôs que sentiu insegurança pelo grande sucesso do projeto poder ofuscar seus projetos futuros.  "Tive muito medo de qual seria o próximo personagem em seguida dela. Aquele receio de dali pra frente não conseguir corresponder ao meu ofício nos outros personagens" , explicou. 

"As frases da Carminha se aplicam à vida, tem hora que você tem que gritar em casa: 'Chega!' Isso ajuda, a Carminha exorciza"

Brincou Manoel Soares

 

Segundo a famosa, os telespectadores brasileiros têm um carinho especial pelos vilões de novela. "Vilão é uma coisa amada! Pro vilão pode tudo, vilão pode errar, a mocinha não erra" , brincou.

No final da atração, a atriz recebeu uma mensagem especial de uma colega de trabalho, a atriz  Débora Falabella , que deu vida à personagem Nina , inimiga de Carminha na obra. "A Adriana pra mim é uma inspiração muito grande e em Avenida Brasil era uma aula a cada dia" , afirmou Débora .

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