Durante o programa Novo Dia desta sexta-feira (24/9), a CNN retificou mais uma vez uma fala do jornalista Alexandre Garcia. No quadro Liberdade de Opinião, o comentarista afirmou que “remédios sem eficácia comprovada salvaram milhares de vidas”.
Leia Mais
Programa de Faustão na Band já possui nome e terá dançarinas no palcoMTV Miaw: Confira os looks dos famosos que passaram pelo pink carpetSindicato dos Artistas nega registro de atriz para Juliette FreireArlindinho fala sobre vício do pai em drogas: 'eu sempre soube'Mulher acusa Marcos Harter de agressão verbal e física em consultórioDocumentário sobre Kanye West ganha primeiro trailer pela NetflixRemake de Rebelde ganha primeiro teaser pela NetflixTV Cultura anuncia fim do programa Manhattan ConnectionThaisa Carvalho, namorada de Fiuk, dá detalhes sobre romance: 'Apegados'“Os tais remédios sem eficácia comprovada salvaram milhares de vidas sendo aplicados imediatamente, mesmo antes do resultado do teste. É na fase 1, na fase 2 às vezes evitam hospitalizações. Na fase 1 sempre evitam hospitalizações, sempre evitam sofrimento. Na fase 3 são ineficazes, depois que a pessoa já está hospitalizada ou intubada. Essa questão de eficácia comprovada a gente só vai saber daqui uns três anos.
Agora tudo é experimenta”, disse Alexandre.
Agora tudo é experimenta”, disse Alexandre.
Após a fala do jornalista, a apresentadora Elisa Veeck o corrigiu e ressaltou que as opiniões dos comentaristas do programa não refletem a posição da CNN Brasil.
“Reitero sempre para vocês que nos acompanham que as opiniões emitidas pelos comentaristas do quadro não refletem necessariamente a posição da CNN. E mais um acréscimo aqui neste fim do quadro de hoje, a CNN ressalta que não existe um tratamento precoce comprovado cientificamente para prevenir a covid-19. O que a ciência mostra é que a prevenção, com o uso de máscaras e a vacinação, são as únicas maneiras de combater a pandemia”, disse Veeck.
Esta não é a primeira vez que Garcia é corrigido ao vivo na emissora. Recentemente, ele foi desmentido após dizer que jovens "não precisariam tomar a vacina segundo as estatísticas”.