saiba mais
-
Kaysar troca Domingão do Faustão para participar do reality No Limite
-
Animais roubam a cena dos humanos e se tornam estrelas no cinema e na TV
-
Mc Mirella foi vítima de exploração sexual e se explica nas redes sociais
-
Billie Eilish ostenta novo visual na capa da Vogue e ironiza críticas
-
Rafa Almeida fala sobre perda de 75 kg: 'Hoje sou notado'
De acordo com a sinopse divulgada, “Amanda (Letícia Colin) é uma brilhante médica, dedicada a seus pacientes. Mas a pressão diária do trabalho acaba a sobrecarregando, o que faz com que a moça busque algum tipo de consolo nas drogas”.
Em entrevista ao Uol, Goldenberg disse: “Ficamos surpresos, ao pesquisar, com a presença do crack na classe média e na classe média alta. Pensamos: 'então vamos por aí, é um caminho novo'. O crack sempre entra nas estatísticas como uma droga barata e popular, mas o que está em questão é o efeito do crack, o que faz o usuário gostar do crack”.
Moura explica o tratamento mais sensível do tema pela produção: “Em geral, no Brasil, quando se trata da questão da dependência química, se associa muito à criminalidade. E o nosso viés não era esse. Era o adoecimento da família. Não é uma série sobre a droga, mas sobre as consequências que a dependência química pode criar nas relações do núcleo central da sociedade, que é a família".
A diretora da série Luisa Lima ainda diz: "Não podemos negar que estamos na pandemia, num momento terrível, num governo terrível. Mas vamos falar disso justamente para apontar caminhos. Que a nossa humanidade se sinta potente, que a nossa solidariedade se faça presente. Esse é o nosso propósito com a série".
Para Mauricio Stycer, colunista do Uol, a estreia de todos os episódios nesta terça (4/5) trata-se de uma jogada estratégica da Globo: “Com o fim do BBB21 neste mesmo dia, a empresa busca convencer milhões de pessoas que assinaram o serviço por causa do reality show a continuar como clientes”.