Maria Beltrão chora ao falar do caso do menino Henry 

Apresentadora da GloboNews se emocionou no início do programa Estúdio I e precisou do apoio dos colegas de bancada 

Reprodução/GloboNews 
Maria Beltrão chorou ao falar sobre a morte do menino Henry  (foto: Reprodução/GloboNews )
 
Nesta quinta-feira (08/4), Maria Beltrão, da GloboNews, deixou a emoção tomar conta na abertura do Estudio I
A jornalista não conteve as lágrimas e ficou com a voz embargada após assistir à entrevista coletiva com detalhes da investigação sobre o caso do menino Henry, morto aos quatro anos.
 
A apresentadora estava se despedindo de Cecilia Flesch, âncora do Edição das 10h e aos prantos, não conseguiu concluir uma frase.  
 
“Obrigada, Cecilia querida, um bom trabalho aí para você… É, a gente está falando de uma realidade inominável. A gente está falando de… Ah, já vou chorar”, informou a âncora do jornal. 
 
“A gente está falando de algo difícil de se qualificar ou definir. O que a Cecilia acabou de mostrar, com essa entrevista coletiva – e me desculpe por me emocionar, a gente vive em uma época difícil, né?, com essa troca de mensagens… É muito sério, muito triste. Então, eu peço licença para chamar o intervalo. Desculpem o meu descontrole emocional”, complementou. 
 
Os colegas de bancada André Trigueiro e Octávio Guedes se compadeceram com a situação e assumiram a condução da atração, enquanto Maria Beltrão se recuperava.   
 
Confira o vídeo, abaixo: 
 
Henry Borel Medeiros foi encontrado morto no quarto da casa de sua mãe, Monique Medeiros e do padrasto, o vereador Dr. Jairinho, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, na madrugada de 8 de março de 2021.  
 
O casal alegou que o filho havia sofrido um acidente doméstico e que estava “desacordado e com os olhos revirados e sem respirar” quando o encontraram no quarto onde dormia. Entretanto, os laudos da necropsia do menino e da reconstituição no apartamento descartam a hipótese defendida pelos dois. 
 
Jairinho e Monique foram presos temporariamente pela Polícia Civil na quinta-feira (08/4), suspeitos de tentar atrapalhar as investigações e intimidando testemunhas e combinando versões. Ambos não se manifestaram ao serem detidos.  

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