

House of the Dragon, segundo a estrela, abandonará tramas baseadas em violência contra a mulher, recurso dramático bastante utilizado nas primeiras temporadas de GoT. A mudança é vista com olhos positivos pela atriz.
“Eu não me sentiria confortável em fazer parte de algo que tenha violência contra a mulher por qualquer razão, ou simplesmente para ser tentador para os espectadores. Tive a sorte de ler o roteiro e mudou bastante em relação às primeiras temporadas de Game of Thrones. Eu não acho que seria correto incluir algo daquilo ainda”, disse ao jornal.
A trama, baseada no livro Fogo e Sangue, irá focar na linhagem dos Targaryen 300 anos antes de Game of Thrones. House of the Dragon foi encomendada como série sem precisar da aprovação do piloto, o que é difícil de acontecer com produções cujo sucesso ainda é incerto, o que não é o caso. A primeira temporada terá 10 episódios.
A série é uma produção da HBO Max, plataforma que receberá o Snyder Cut de Liga da Justiça no dia 18 de março. David Benioff e Dan Weiss, produtores da série original, não estão envolvidos no spin-off.
O projeto começou a ser desenvolvido por outro veterano de Game of Thrones, o escritor e produtor Bryan Cogman. Miguel Sapochnik, diretor de alguns episódios da série original, será showrunner e irá dirigir o piloto. Paddy Considine (Vingança redentora) será um dos protagonistas, interpretando o Rei Viserys I.
Ainda não há data de estreia para House of the Dragon. Mas, a expectativa é que chegue em 2022. Game of Thrones está disponível no streaming HBO Go.