A série derivada de Game of Thrones, uma das produções televisivas de maior sucesso da história, contará com uma grande mudança na franquia, contou recentemente Olivia Cooke, uma das atrizes do spin-off, ao jornal britânico The Telegraph.
House of the Dragon, segundo a estrela, abandonará tramas baseadas em violência contra a mulher, recurso dramático bastante utilizado nas primeiras temporadas de GoT. A mudança é vista com olhos positivos pela atriz.
“Eu não me sentiria confortável em fazer parte de algo que tenha violência contra a mulher por qualquer razão, ou simplesmente para ser tentador para os espectadores. Tive a sorte de ler o roteiro e mudou bastante em relação às primeiras temporadas de Game of Thrones. Eu não acho que seria correto incluir algo daquilo ainda”, disse ao jornal.
A trama, baseada no livro Fogo e Sangue, irá focar na linhagem dos Targaryen 300 anos antes de Game of Thrones. House of the Dragon foi encomendada como série sem precisar da aprovação do piloto, o que é difícil de acontecer com produções cujo sucesso ainda é incerto, o que não é o caso. A primeira temporada terá 10 episódios.
A série é uma produção da HBO Max, plataforma que receberá o Snyder Cut de Liga da Justiça no dia 18 de março. David Benioff e Dan Weiss, produtores da série original, não estão envolvidos no spin-off.
O projeto começou a ser desenvolvido por outro veterano de Game of Thrones, o escritor e produtor Bryan Cogman. Miguel Sapochnik, diretor de alguns episódios da série original, será showrunner e irá dirigir o piloto. Paddy Considine (Vingança redentora) será um dos protagonistas, interpretando o Rei Viserys I.
Ainda não há data de estreia para House of the Dragon. Mas, a expectativa é que chegue em 2022. Game of Thrones está disponível no streaming HBO Go.