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Tudo começa com o nascimento de 43 crianças com habilidades especiais, no mesmo dia de 1989, sem que as mães demonstrassem sinais de gravidez. Sete bebês são adotados pelo “excêntrico e aventureiro” milionário sir Reginald Hargreaves (Colm Feore). Desde cedo, ele treina os filhos para combater o crime e salvar o mundo.
Porém, no início da vida adulta, o time de irmãos super-poderosos é surpreendido pela morte misteriosa do patriarca. Ao investigar o que ocorreu, descobrem uma grande ameaça. Temos aí o estopim da trama de aventuras. Com fortes personalidades, eles não se entendem.
Cada jovem atende por um número.
Outros dois rapazes completam a “Academia do Guarda-Chuvas”. No entanto, o paradeiro deles, bem como suas habilidades, são surpresas reservadas ao espectador.
“O pai a criou bem isolada da família, por não ter superpoderes. Mas ela resiste, apesar das dificuldades de relacionamento que enfrenta”, disse a atriz, em evento de divulgação da série, em São Paulo, em dezembro passada, do qual o Estado de Minas participou. “A trama não é apenas sobre você se colocar em perigo, mas sobre usar os seus poderes para ajudar o mundo”, disse Page. Para tal, os irmãos são obrigados a se unir. “É disso que precisamos neste planeta tão dividido”, afirmou.
LIBERDADE Conhecida por fortes posicionamentos em favor da diversidade sexual, Ellen Page preza a liberdade.
“Não precisamos nos vestir de um determinado jeito só porque alguém diz que ele é sexy ou por causa de um sistema binário estúpido de gênero. Por isso, o fato de a Netflix me dar liberdade para vestir o que quis significou o mundo para mim”, comentou.
Tom Hopper destacou a liberdade de construir o personagem junto à equipe de produtores, que inclui Gerard Way e Gabriel Bá. “É uma trama arriscada, com muitos aspectos de outras produções de sucesso, mas, para mim, o que ela tem de original a torna mais agradável”, argumenta. De acordo com Hopper, The umbrella academy não é apenas sobre heróis, mas sobre o comportamento humano.