Um divórcio pode ser a solução para os seus problemas. É esse o mote de 'Mal me quer', primeira série nacional de comédia da Warner Channel. Coproduzida pela Boutique Filmes, o sitcom, com seis episódios de meia hora cada um, estreia na próxima quinta-feira (7).
Dois nomes que vieram do Porta dos Fundos encabeçam o projeto: a atriz Júlia Rabello, que deixou o coletivo de humor em 2015, é a protagonista; Ian SBF, um dos fundadores do Porta (e ainda um de seus cabeças), assina a direção. Completando o elenco estão Felipe Abib, Klara Castanho, Lipe Volpato e Chiara Scalett.
Os cinco formam uma família como outras tantas. O agente de viagens Marcel (Abib) está com a dentista Olívia (Júlia) há pelo menos 20 anos. Vivem numa casa confortável com os três filhos, todos adolescentes: Malu (Klara), a mais velha, está no auge da crise e só pensa em se ver livre dos irmãos e dos pais. JP (Volpato) é o filho do meio, um garoto meio folgado, e Bruna (Chiara) a caçula, meio nerd.
Já na sequência inicial, o casal, que se dá muito bem, descobre que está quebrado. Desligado, Marcel assinou uma série de documentos e acabou sendo passado para trás por seu contador. Conversando com um advogado, os dois recebem um conselho categórico: o melhor a fazer é se divorciar, passar o patrimônio que a família tem para o nome de Olívia e, assim, garantir a sobrevida da família.
TRAMOIA Para que tudo corra bem, o casal deve passar por um divórcio litigioso. Marcel e Olívia, num primeiro momento, acreditam que a tramoia não vai atrapalhar a vida do casal. Doce ilusão. Logo os problemas começam e o divórcio – pelo menos é o que o capítulo inicial sugere – vai parecer de verdade.
Aos 18 anos, Klara Castanho está voltando a fazer séries depois de uma temporada dedicada a novelas e filmes. A atriz estreou na TV aos 5 com a extinta Mothern (2006), que teve três temporadas no GNT. “São frentes muito diferentes. A novela é um processo muito longo, no cinema você já mostra começo, meio e fim do personagem. Nesta série, como é curta, você pode considerar como um filme”, diz ela.
A atriz ressalta que a personagem Manu é muito diferente dela. “O maior sonho dela é sua independência da família e o intercâmbio na Austrália. Para ela, é desesperador imaginar que não pode ir. Estou me mudando para o Rio (ela vive em São Paulo) por conta de trabalho, mas de maneira alguma é porque queira ficar longe da família. Brincar com isso (na série) é muito bom, pois é uma história que parece muito real.”
Quando Klara entrou para o projeto, selecionada em teste, só o nome de Júlia estava confirmado. “Os personagens foram mudando muito. No início, era para eu ser a mais nova dos filhos. Quando mudaram a história, fiquei sendo a mais velha”, conta a atriz, que nunca havia trabalhado com ninguém desse elenco. “A expectativa de todo mundo é que o público queira uma segunda temporada, já que Mal me quer conta uma história que traz várias possibilidades”, afirma.
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Os cinco formam uma família como outras tantas. O agente de viagens Marcel (Abib) está com a dentista Olívia (Júlia) há pelo menos 20 anos. Vivem numa casa confortável com os três filhos, todos adolescentes: Malu (Klara), a mais velha, está no auge da crise e só pensa em se ver livre dos irmãos e dos pais. JP (Volpato) é o filho do meio, um garoto meio folgado, e Bruna (Chiara) a caçula, meio nerd.
Já na sequência inicial, o casal, que se dá muito bem, descobre que está quebrado. Desligado, Marcel assinou uma série de documentos e acabou sendo passado para trás por seu contador. Conversando com um advogado, os dois recebem um conselho categórico: o melhor a fazer é se divorciar, passar o patrimônio que a família tem para o nome de Olívia e, assim, garantir a sobrevida da família.
TRAMOIA Para que tudo corra bem, o casal deve passar por um divórcio litigioso. Marcel e Olívia, num primeiro momento, acreditam que a tramoia não vai atrapalhar a vida do casal. Doce ilusão. Logo os problemas começam e o divórcio – pelo menos é o que o capítulo inicial sugere – vai parecer de verdade.
Aos 18 anos, Klara Castanho está voltando a fazer séries depois de uma temporada dedicada a novelas e filmes. A atriz estreou na TV aos 5 com a extinta Mothern (2006), que teve três temporadas no GNT. “São frentes muito diferentes. A novela é um processo muito longo, no cinema você já mostra começo, meio e fim do personagem. Nesta série, como é curta, você pode considerar como um filme”, diz ela.
A atriz ressalta que a personagem Manu é muito diferente dela. “O maior sonho dela é sua independência da família e o intercâmbio na Austrália. Para ela, é desesperador imaginar que não pode ir. Estou me mudando para o Rio (ela vive em São Paulo) por conta de trabalho, mas de maneira alguma é porque queira ficar longe da família. Brincar com isso (na série) é muito bom, pois é uma história que parece muito real.”
Quando Klara entrou para o projeto, selecionada em teste, só o nome de Júlia estava confirmado. “Os personagens foram mudando muito. No início, era para eu ser a mais nova dos filhos. Quando mudaram a história, fiquei sendo a mais velha”, conta a atriz, que nunca havia trabalhado com ninguém desse elenco. “A expectativa de todo mundo é que o público queira uma segunda temporada, já que Mal me quer conta uma história que traz várias possibilidades”, afirma.
MAL ME QUER
A série estreia na segunda (7), às 19h35,
na Warner Channel