A Netflix elevou os preços de todos os seus planos de assinatura nos Estados Unidos, uma medida que dará à gigante de streaming mais flexibilidade para continuar com seus gastos agressivos com a produção de conteúdo diante de um cenário mais acirrado de competição no mercado. A companhia aumentará o preço de seu plano mais popular em 18%, de US$ 11 (R$ 40,75) para US$ 13 (R$ 48,16). Já o plano mais básico da companhia terá seu valor elevado de US$ 8 (R$ 29,63) para US$ 9 (R$ 33,34) por mês.
'Alteramos os preços periodicamente à medida que continuamos investindo em entretenimento e melhorando a experiência global da Netflix em benefício de nossos membros', disse um porta-voz da companhia. Os novos preços entrarão em vigor imediatamente para novos clientes e serão aplicados às contas de clientes existentes nos próximos meses.
BRASIL Apesar de ter anunciado o aumento dos preços nos planos negociados nos EUA, a Netflix não subiu os valores dos planos vendidos no Brasil. Em nota, a empresa disse que 'aumentou os preços nos Estados Unidos e em alguns mercados da América Latina e do Caribe onde a cobrança é feita em dólares, o que não inclui o Brasil'.
Segundo a Netflix, alterações de preços ocorrem de maneira restrita para cada mercado, de forma que o aumento no mercado americano não é indicativo de mudanças em outras regiões. A notícia de que a Netflix pretende ampliar o investimento em produção própria (em 2018, a empresa reservou US$ 8 bilhões para isso) animou investidores: os papéis da companhia subiram na bolsa.
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BRASIL Apesar de ter anunciado o aumento dos preços nos planos negociados nos EUA, a Netflix não subiu os valores dos planos vendidos no Brasil. Em nota, a empresa disse que 'aumentou os preços nos Estados Unidos e em alguns mercados da América Latina e do Caribe onde a cobrança é feita em dólares, o que não inclui o Brasil'.
Segundo a Netflix, alterações de preços ocorrem de maneira restrita para cada mercado, de forma que o aumento no mercado americano não é indicativo de mudanças em outras regiões. A notícia de que a Netflix pretende ampliar o investimento em produção própria (em 2018, a empresa reservou US$ 8 bilhões para isso) animou investidores: os papéis da companhia subiram na bolsa.