O anúncio dos brothers e sisters que participam da 19ª edição do Big Brother Brasil será feito ao longo da programação da TV Globo, nesta quarta-feira(9). O primeiro nome foi anunciado no intervalo do Vídeo Show, com apresentação de Joaquim Lopes e Sophia Abrahão.
Ainda na época em que cursava a faculdade de comércio exterior, Alan montou empresa com o pai e até hoje é dono de uma distribuidora de produtos para carros em postos de gasolina e mercados. Quando o pai faleceu, ele assumiu sozinho o negócio. “Dei trabalho quando era adolescente, mas aí criei juízo e vi que família é tudo”. Se considera um cara equilibrado, amoroso, atencioso e acredita muito no poder da energia. Diz ainda que é autoconfiante e que isso é, ao mesmo tempo, sua qualidade e seu maior defeito.
Alan tem duas paixões: animais e praia, que considera seu lugar favorito. Há quatro anos, surfa todo fim de semana e tenta equilibrar a prática do esporte com a vida social. Solteiro, adora uma festa e afirma que já foi mais baladeiro durante a adolescência, mas que agora está em uma fase mais tranquila e gosta passar o tempo com a família e amigos. “Sou mais do esporte que da noite”. Ele tem quatro cachorros adotados. “Os dois últimos que peguei começaram a seguir meu carro. Estavam cheios de pulgas e carrapatos. Não teve como. Tive que levar pra casa. Se vejo um cachorro sofrendo, me coloco no lugar dele”.
Diz que está preparado para o jogo e acha que pode se sair bem nas provas de resistência. Para Alan, entrar no BBB é a grande chance da vida: “Eu não vou ser só mais um. Não quero ser um desconhecido! E, para isso, tenho que ganhar”.
Com a irmã, ela comanda agência de viagens e um brechó. Carol conta que é uma pessoa do dia, praiana. Passou uma temporada em Londres e na Califórnia para estudar inglês. Na época que cursava publicidade, chegou a fazer estágios na área, mas nunca se identificou completamente com a profissão. Apaixonada por esporte, esta ariana diz que a única coisa que nunca pode faltar na sua mala de viagem é um par de tênis.
Para ela, as atividades físicas que sempre pratica vão ajudar nas provas do BBB. “Prova de resistência é comigo!”, diz. Comunicativa e alegre, diz que tem personalidade forte e pavio curto, mas também se considera verdadeira e amiga. Tem um leve mau-humor matinal, se irrita com lerdeza e não costuma levar desaforo para casa.
“Tento trabalhar minha impaciência na terapia”. Mas acredita ter uma luz divina que a faz conseguir conversar com todas as tribos e que este pode ser o seu diferencial no jogo. “Sou uma pessoa muito amiga, muito companheira. E tenho muita felicidade em viver”.
Carol era muito tímida na infância, mas com a ajuda da mãe médica superou. Hoje se diz pronta para impressionar no programa. “Vocês podem esperar uma baiana completa na casa. Arretada, com gingado, com história, com papo e personalidade forte. Sou a baiana que está faltando no BBB”.
De manhã, dedica-se aos estudos. Para ajudar na renda familiar, dá aulas particulares de física. Nos fins de semana, trabalha como vendedor de picolé na praia. Esforçado e estudioso, diz que corre atrás de seus sonhos, mas também não perde uma boa balada e ama baile funk. Gosta de dançar, mas brinca que este não é seu principal talento. “Já aviso aos meus amigos: se for pra não passar vergonha eu nem vou às festas”.
Se considera bem-humorado, diz que adora conhecer pessoas novas, é amigável e valoriza as relações interpessoais. Mas também que tem opinião forte, não foge de discussões e se considera competitivo. Filho temporão, Danrley mora com os pais, tem três irmãos e os considera seus melhores amigos. Como auxiliar de serviços gerais, a mãe mantém a família. O pai tem um bar na comunidade. Entrar no BBB representa para Danrley a possibilidade de dar uma vida melhor para a família, e até para a sua comunidade.
A vocação para os negócios começou cedo, aos 20 anos, quando, antes mesmo de entrar na faculdade, montou seu primeiro empreendimento com a ajuda do pai: uma loja de móveis que acaba de completar dez anos. Além da loja, tem uma criação de cavalos e participa de rodeios no sul do Brasil na modalidade laço comprido e foi campeão Nacional. “Cavalo é uma paixão que vem desde criança, mas também um negócio de família”.
Extrovertido, prático e racional, diz que é fácil conviver com ele, mas que não gosta de gente mal-humorada. Se considera um pouco autoritário, teimoso, diz que não muda de personalidade para agradar os outros, mas garante que é verdadeiro e preza os valores familiares. Tem uma irmã e uma ótima relação com a família que, para ele, é a base de tudo. “Graças a Deus tenho uma família muito unida e abençoada”. Amante do universo sertanejo, frequenta eventos de montaria. Foi baladeiro, mas diz que atualmente prefere programas como um bom churrasco na fazenda.
Ela conseguiu bolsa de estudos em escola particular em uma cidade vizinha à que vivia com a família: um lugar sem energia elétrica e água encanada. “Era preciso buscar água no poço, que ficava longe de casa. Minha mãe carregava um latão na cabeça e a gente levava uma garrafa pet”.
Filha de um pescador e de uma comerciante, aprendeu em casa a batalhar e a priorizar os estudos.
Atualmente, os pais — que são apaixonados por BBB e foram o principal apoio para ela participar do programa — possuem um barzinho, que sustenta a família. Focada, conta que a vida a fez amadurecer, enfrentar o mundo, e crescer sabendo o que quer para o futuro. Persistente, Elana diz que tem opinião para tudo e personalidade forte. “Tenho garra e sou daquelas mulheres que não abaixam a cabeça”, conta. Adora cozinhar, conversar, malhar, dançar e é apaixonada por forró.
Filho único de uma mãe enfermeira e um pai corretor de imóveis, que ele diz ser seu principal mentor, na época da faculdade fazia bicos como bartender. Mora com seis outros lutadores e brinca que parece até um tipo de BBB: “Durmo no tatame, sou vigiado por câmeras e o mestre está sempre de olho. Nossa convivência é boa, porque são pessoas com o mesmo foco, então nos ajudamos muito".
Passa os fins de semana com a família e frequentemente viaja a trabalho, seja para lutar ou para participar de seminários sobre Jiu-Jitsu. Namorador, diz que os relacionamentos não duram porque está muito focado na profissão. “Mas sou um cara que gosta muito do lance da sedução, de dançar. Isso me atrai e fica difícil segurar”, conta. Extrovertido e hiperativo, Fabio garante que não sai do sério com facilidade. A disciplina e o respeito da arte marcial o tornaram uma pessoa controlada. Seu sonho é lutar no UFC e, claro, vencer o BBB 19.
Gabriela se considera carismática, empoderada e adora fazer novas amizades. Muito sincera e intuitiva, diz que quando começa algo não para até atingir seu objetivo. Não tem medo de ir atrás de seus sonhos, mas tem muito medo de errar, o que considera seu maior defeito. Em seu favor, a paulista diz ser competitiva e também sai em defesa de qualquer pessoa ao menor sinal de preconceito ou intolerância. Decidiu entrar no programa para ganhar o prêmio e dar estabilidade financeira para a mãe. “Sou uma garota que batalhou muito e que vai continuar batalhando muito nessa vida”.
Vaidoso assumido, Gustavo conta que adora se cuidar e praticar esportes. “Me deixa sem água, sem comida, mas o meu cabeleireiro vai ter que entrar lá”, brinca. Se considera amoroso, atencioso, brincalhão, festeiro e agitado, mas não foge de um barraco e detesta barulho ao acordar. Apaixonado pelo BBB, já se inscreveu mais de 10 vezes e gostaria de entrar mesmo se não houvesse prêmio. “Enxergo o programa como uma prova de resistência, de estratégia”. Se tivesse que escolher entre uma namorada ou o programa, ele não hesita: “Namoro o programa há anos e nenhuma mulher me tiraria esse foco. O Big Brother Brasil é a minha prioridade e estou aqui para me desafiar”.
Se considera ansiosa, desorganizada, extremamente ciumenta e possessiva com quem ama. “Sou intensa, explosiva e não consigo disfarçar quando sou contrariada”, afirma. Embora não seja de comprar brigas, acaba entrando em discussões porque não consegue ficar calada. Acredita que seu jeito irônico e naturalmente engraçado pode conquistar o público e, por isso, já sonha em ser reconhecida nas ruas após o programa. “Quem tem um sonho não dança. Sou pisciana e não vou desistir de sonhar. Estou preparada para o BBB, mas será que o BBB está preparado para mim?”, questiona.
A principal característica da goiana é a espontaneidade. Se acha engraçada, divertida, animada e está sempre sorrindo. Diz que, por ter vindo de uma origem humilde, não tem nenhum tipo de preconceito, nem com pessoas, nem com situações. “Não tem como não gostar de mim, todo mundo gosta. Sou gente boa demais. Sou da zoeira”, se diverte. A estudante, que adora viajar, conhecer lugares e pessoas novas, conta que é fácil de fazer amizade e que não conseguiria passar por cima de alguém para conseguir algo. Baladas e barzinhos são seus programas favoritos. Gosta de todos os estilos musicais, mas o preferido é o funk.
Antes disso, estudava odontologia. Tem uma irmã por parte de mãe que é casada e tem uma sobrinha, que Isabella diz ser o xodó da família. Com dupla nacionalidade, foi alfabetizada em italiano e, pelo menos uma vez por ano volta à Itália para encontrar seus avós e seu irmão por parte de pai, já falecido. Mora com a mãe, que diz ser sua amiga e parceria.
Isabella se considera hiperativa, explosiva e sincera, mas diz que não é uma pessoa difícil de lidar. “Quem convive comigo sabe que sou uma pessoa paciente. Gosto de resolver mal-entendidos, mas odeio ser acusada de coisas que não fiz”, fala. Se considera ainda engraçada, meio estabanada e espontânea e afirma que deseja entrar no BBB para mostrar que é muito mais do que uma mulher bonita. “Sou uma mulher que tem muita força de vontade, muita garra, muita determinação”.
Alegre e espontâneo, adora ter contato com pessoas e se diverte recebendo cantadas dos compradores do queijo que vende. Se considera um cara disperso e teimoso, mas também determinado, bem-humorado e competitivo. “Vou até o final naquilo que desejo e sou muito otimista com a vida. Tento levar tudo o que acontece para o lado bom. Mas sou teimoso também: se as coisas não saem da forma que quero, brigo por isso”, fala. Ele diz ainda que, quando entra numa competição, seu objetivo é sempre vencer.
Para Maycon, sua grande qualidade é saber perdoar, sem guardar rancor nem buscar vingança. O mineiro se diz mulherengo, conta que já namorou sério algumas vezes. “Mas só apresentei três para a minha mãe”. Sua maior motivação para entrar no BBB é o dinheiro do prêmio: “quero ajudar minha mãe a parar de trabalhar como doméstica e comprar uma casa para ela”.
Toda a família mora próxima, em sítios um ao lado do outro, depois que a avó, hoje com 100 anos, decidiu partilhar, em vida, a fazenda entre seus filhos. Eles criam vários animais, mas sua preferida é a porca Felipa, apelidada de Pipa. O “bicho de estimação” de 150 quilos é tratado luxuosamente por ela desde o primeiro dia de vida, com direito a mamadeira e até a dormir junto na cama, quando era filhote.
Paula conta que adora ter contato com a natureza e não curte muito baladas, mas que quando vai, “é sem limites”. “Adoro ir para o meio do mato, cuidar dos bichos, olhar as plantas”, detalha. Ela gosta de praia, mas não entra no mar. Se considera meiga, calma e sincera, mas brinca que tem o dom de irritar as pessoas quando quer. Diz que tem o coração muito bom e que sofre por isso. Em uma briga, costuma rir de nervoso. No jogo, acredita que se sairá bem nas provas de resistência.
Ela se considera mais preparada para debater temas raciais, mas na adolescência passou por um longo processo de aceitação. “Eu não tinha representatividade na época, até que começaram a aparecer youtubers que falavam do assunto. Conheci a influencer Rayza Nicácio e ela me inspirou a passar pelo processo de transição capilar.
Depois, por só ter referências de meninas magras, pensei que tinha que perder peso e demorei a entender que não. Precisei primeiro me aceitar de dentro pra fora. Só então eu aceitei meu cabelo, meu corpo e a Rízia que sou hoje”, explica a jornalista.
Tem uma ótima relação com os pais e os quatro irmãos – é trigêmeo. “Somos muito diferentes. Eu sou o irmão conselheiro”. Segundo ele, a mãe é a líder de uma família matriarcal e o pai sempre foi um grande incentivador dos filhos. “Minha família é do samba. Numa festa, não vou querer ouvir Mozart, né? Vai ser funk. Vai ser sertanejo”, fala, animado. Rodrigo conta que se relaciona bem com o coletivo e não costuma deixar passar impunes comentários preconceituosos.
“Nós, que temos o privilégio do conhecimento, temos que ser instrumentos contra o constrangimento”, declara. Na casa, acredita que será capaz de se divertir muito, mas sem passar vergonha. Competitivo, conta que fará o que estiver ao seu alcance para chegar à final. “Apesar de ter vários projetos em andamento, entrarei no BBB despreocupado, porque considero a minha equipe de trabalho uma família onde todos estão habilitados a tocar seus projetos”, afirma.
Se casou seis vezes, mas atualmente está solteira. Ela conta que, hoje em dia, depois de fazer muita análise, não se sujeita aos rompantes do comportamento do outro. Injustiça e pessoas soberbas a tiram do sério. Trabalhou como assistente social em um presídio e lá viu situações que a transformaram como pessoa. “Uma vez me deparei com uma detenta pedindo desesperadamente para voltar à prisão por não ter como se sustentar em liberdade”, conta. Situações como esta a fizeram fundar uma instituição de atendimento a ex-detentos, em um sítio de sua propriedade, mas que atualmente está sem atividades por falta de apoio financeiro.
A pernambucana faz ainda atendimento em consultório há seis anos, e mantém um trabalho voluntário que intitulou “Terapia na praça”, onde realiza consultas gratuitas nas ruas. “Sucesso pra mim, é fazer diferença na vida das pessoas, e isso eu já faço. Então, o que me falta é dinheiro”.
Há 16 anos ele treina Aikidô, dá aulas e diz que é o único Sensei da arte marcial do Acre. Se considera muito sossegado e está sempre em busca de harmonização e equilíbrio. Defende suas ideias com afinco, diz que é impaciente, curioso, mas facilmente adaptável. “Se não conseguir convencer a pessoa, pelo menos consigo fazer com que ela se cale. Tenho preguiça de gente sonsa, mas não sou treteiro. Também não gosto de leva e traz, mentiras ou de pessoas que forçam a barra para aparecer”, lista.
Vanderson conta ainda que não liga se implicam com ele, mas se vê isso acontecendo com outra pessoa, costuma abraçar o oprimido. “Não sou agressivo, sou fofinho”, brinca. Mas logo acrescenta: “Não gosto de picuinha, conversa mole, gente que vende uma história que não é. Olha, de verdade, eu não sou muito de ficar quietinho, não”. No BBB, pretende mostrar princípios de coletividade e harmonia. Sua maior motivação para participar do programa é a família.
O 18° participante é Vinicius, de 40 anos, nasceu em São Paulo mas vive em Belo Horizonte desde os oito, e se considera mais mineiro que paulista. Trabalhava como diretor de arte e designer gráfico, mas, em 2008 começou a atuar como artista plástico e atualmente se sustenta com arte. Mora com os pais e, no antigo quarto do irmão, montou seu ateliê. Teve sua filha aos 17 anos, e é muito próximo dela. “Somos como irmãos”, revela.
Vinicius se acha hiperativo e impulsivo. Conta que não pensa muito antes de dizer algo, o que acha que pode ser bem ruim. Tem facilidade em se relacionar com as pessoas e costuma dizer que consegue ficar íntimo em cinco minutos. Adora sair para baladas, frequenta a cena underground de Belo Horizonte há 18 anos e, por conta do trabalho da filha, que é DJ, sai muito para festas – os dois têm os mesmos amigos.
Seu estilo musical preferido é o house / eletrônico, que também serve como inspiração para criar sua arte.
Vinicius garante que não falta animação para lutar pela vitória no BBB19. “A motivação para eu entrar na casa é um pacote de tudo o que o programa pode proporcionar: a experiência de vida, o autoconhecimento e o dinheiro do prêmio. Acho que vou ser a alegria desse BBB”.