– Na semana passada, trouxe um adolescente para cá. Pensou que estava drogado, mas ele tinha autismo?
– Sim, isso foi estranho. Ele estava muito mal.
– Sim, mas... é o meu filho. O nome dele é Sam, tem 18 anos. Foi diagnosticado aos quatro anos. Ele é um bom garoto, tira notas altas, trabalha duro, é muito engraçado e mais esperto que jamais serei. Ele tem autismo, então fica muito desconfortável em situações novas.
– Precisamos tomar decisões rápidas, Doug. Para evitar tragédias. Não é um sistema perfeito, mas funciona quase sempre.
– Mas dessa vez não funcionou. Se tivesse funcionado, saberia que ele não estava drogado, teria perguntado o nome dos pais, e teria ligado para nós. Então... não funcionou.
– Certo. Farei o seguinte.
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(Débora Anunciação, estagiária sob supervisão de Silvana Arantes)
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