Produzida por Jenji Kohan e Tara Herrmann (de Orange is the new black) e cocriada por Carly Mensch e Liz Flahive, Glow ficciona a curiosa e real história das atrizes que, sem querer, fundaram a primeira liga feminina de luta livre dos Estados Unidos – o wrestling, como é chamado no país. Os 10 episódios da segunda temporada estarão disponíveis a partir desta sexta-feira (29) no serviço de streaming Netflix.
Sigla em inglês de Gorgeous ladies of wrestling (Lindas damas da luta livre), Glow foi um programa de grande sucesso protagonizado por mulheres que se enfrentavam em combates coreografados, exibido na TV americana entre 1986 e 1989. A série da Netflix o revisita, retratando a vida e a rotina de protagonistas nada comuns, bem como sua preparação, dedicação e intrigas que encaram para subir ao ringue – no mesmo estilo das atrações brasileiras Telecatch e Gigantes do ringue, exibidas entre as décadas de 1960 e 1980, só que com mulheres.
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Exageros dos anos 80 são a graça de 'GLOW', da Netflix
Na segunda temporada, Glow continua acompanhando as agruras e os sucessos da “família” das guerreiras, devidamente trabalhadas no glitter e em muito laquê, lideradas por Ruth (Alison Brie).
Fiel aos saudosos (para muitos) anos 1980, a série virou cult e tem enchido páginas de revistas e blogs de moda graças à figurinista Beth Morgan, que está se transformando numa espécie de Patricia Field – a cultuada responsável pelo visual das estrelas da série Sex and the city.
Abaixo, confira o trailer da segunda temporada de Glow:
GLOW
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>> Segunda temporada estreia sexta-feira (29/6)