Antes de Pantera Negra arrebatar as bilheterias mundiais, outro super-herói caiu no gosto da audiência: Luke Cage. Com Mike Colter, o adônis de ébano, com músculos de ferro, imune a porradas e tiros no papel-título, a série estreou na Netflix em setembro de 2016 – depois de uma participação especialíssima de Colter em Jessica Jones, colega heroína da Marvel. A partir desta sexta (22), a segunda temporada de Luke Cage, com 13 episódios, chega ao serviço de streaming.
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Exposição em BH destaca obras de artistas nordestinos e mineirosFestival reúne craques do piano em Belo HorizonteMostra reúne obras do artista plástico José Alberto Nemer em BH Curta-metragem Travessia, inspirado em projeto do EM, chega hoje à TVA atriz Lucy Liu, de As Panteras: detonando, dirigiu o primeiro episódio. O ano anterior terminou com uma dúvida: a enfermeira Claire Temple (Rosario Dawson), namorada de Cage, morreu ou não? “Não posso assegurar que ela esteja viva, mas Rosario definitivamente aparece nesta segunda temporada, que tem muitos flashbacks”, afirmou Mike Colter em entrevista recente à imprensa internacional.
Pois a temporada tem início com Luke Cage numa boa. Colter não quis entregar, mas a verdade é que Claire Temple continua na ativa. Logo no início do ano, assistimos ao personagem tirando selfies com os fãs e passando um bom tempo com a namorada. Mas logo, logo a boa-vida termina. Um novo lote de droga que chega às ruas leva o herói mais uma vez ao encalço de Mariah Dillard (Alfre Woodard), que pretende, com a ajuda de Shades (Theo Rossi), vender o carregamento de heroína.
A vilã continua investindo em sua carreira política – deixa Shades responsável pelo trabalho sujo. Outra personagem importante é Misty Knight (Simone Missick), a policial com um braço biônico finalmente vai poder ajudar Luke Cage.
“Quando vejo o que acontece agora, penso que este mundo está pronto para um homem negro à prova de balas”, afirmou o criador da série, Cheo Hodari Coker, à revista Variety. “Enquanto nos apegarmos à noção de que temos que escolher um lado (dos brancos ou dos negros), não conseguiremos realmente aproveitar a vida.