Se na ficção o Brasil vai bem na opinião de Juliano Cazarré, na vida real a situação é outra. Vez ou outra ele usa suas redes sociais para expressar opinião sobre política, algo que seu assessor de imprensa desaconselha. “Mas tem horas que a gente não aguenta. Quando vejo situações absurdas como um habeas corpus concedido para alguém que é um bandido conhecido, é difícil não me expressar.”
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Questionado se é patrulhado pelos colegas, já que a maioria dos artistas se autodenomina de esquerda, Cazarré diz que não costuma comprar briga. “Se vem alguém mais radical, xiita, eu nem discuto. Mas quando alguém quer debater as ideias, argumentar, estou sempre aberto. É curioso isso, porque tenho colegas que se dizem marxistas e trabalham na Globo. É totalmente incongruente.” (ACB)