A dupla Chitãozinho e Xororó fez parte de um flash mob nos corredores do SBT no The Noite que vai ao ar nesta quinta-feira, 10.
Ao término da entrevista com Danilo Gentili, os cantores começaram a cantar Evidências - música mais escolhida em karaokês no Brasil - junto da plateia, e andaram pelos corredores da emissora, levando uma multidão de fãs.
"Acaba a música e a gente tem que tocar de novo, porque a plateia enlouquece", contou Xororó sobre o sucesso que a canção faz.
Curiosamente, a canção não foi composta pela dupla, e sim pelos músicos José Augusto e Paulo Sérgio Valle, no fim da década de 1980. "Estava escrito que seria com a gente", acredita Xororó, sobre o sucesso.
Chitãozinho falou sobre a ideia de fazer uma biografia ou um filme da dupla: "Já tivemos muitas oportunidades e convites, mas ainda não chegou um roteiro que a gente falasse: 'Bacana'."
Xororó, por sua vez, falou sobre seu interesse em madeiras, e como a paixão já chegou a lhe atrapalhar em shows: "Sou um curioso, adoro mexer com madeira. Meus filhos me dão sempre madeiras de presente. Outro dia enrosquei o dedinho na plaina. Na hora que eu batia a nota no solo, botei um band-aid, mas foi um show sofrido."
NOME "Quando sugeriram esse nome (da dupla), particularmente odiei, achei que era muito caipira para aquilo que a gente queria fazer. Eu tinha 12 anos. Chitão me chamava de Xororó, e eu ficava 'P' da vida. A gente tinha a pretensão de modernizar o estilo", relembrou, sobre o início da carreira.
Ao término da entrevista com Danilo Gentili, os cantores começaram a cantar Evidências - música mais escolhida em karaokês no Brasil - junto da plateia, e andaram pelos corredores da emissora, levando uma multidão de fãs.
"Acaba a música e a gente tem que tocar de novo, porque a plateia enlouquece", contou Xororó sobre o sucesso que a canção faz.
Curiosamente, a canção não foi composta pela dupla, e sim pelos músicos José Augusto e Paulo Sérgio Valle, no fim da década de 1980. "Estava escrito que seria com a gente", acredita Xororó, sobre o sucesso.
Chitãozinho falou sobre a ideia de fazer uma biografia ou um filme da dupla: "Já tivemos muitas oportunidades e convites, mas ainda não chegou um roteiro que a gente falasse: 'Bacana'."
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NOME "Quando sugeriram esse nome (da dupla), particularmente odiei, achei que era muito caipira para aquilo que a gente queria fazer. Eu tinha 12 anos. Chitão me chamava de Xororó, e eu ficava 'P' da vida. A gente tinha a pretensão de modernizar o estilo", relembrou, sobre o início da carreira.