

"De fato, ainda temos uma representatividade menor do que gostaríamos e vamos trabalhar para evoluir com essa questão", afirmou a emissora, em nota.
No esclarecimento, a Globo ainda ressalta que "pelo fato de se passar na Bahia", a trama traz oportunidades para abordar as questões da diversidade, que "serão abordadas ao longo da novela, que está estruturada em duas fases".
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Alguns telespectadores também usaram as redes sociais para reclamar sobre a questão da representatividade.
Não é a primeira vez que as novelas da emissora sofrem críticas deste tipo. Em 2016, Sol Nascente recebeu críticas por trazer poucos atores de origem nipônica à trama, que era focada na cultura japonesa.
Confira a íntegra da nota enviada pela Comunicação da Globo:
"Uma história como a de Segundo Sol, também pelo fato de se passar na Bahia, nos traz muitas oportunidades e, sem dúvida, reflexões sobre diversidade na sociedade, que serão abordadas ao longo da novela, que está estruturada em duas fases. As manifestações críticas que vimos até agora estão baseadas sobretudo na divulgação da primeira fase da novela, que se concentra na trama que vai desencadear as demais. Estamos atentos, ouvindo e acompanhando esses comentários, seguros de que ainda temos muita história pela frente. De fato, ainda temos uma representatividade menor do que gostaríamos e vamos trabalhar para evoluir com essa questão."