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BBB18: emparedada, Mara chora e pede para filha organizar a torcida

Indicada ao primeiro Paredão do BBB18, que será realizado na noite de terça (30), a cientista política mineira Mara chorou na tarde desta segunda (29), ao citar a justificativa que o líder Mahmoud usou para enviá-la à berlinda.

"Dizer que eu conspirei?", desabafou Mara, numa conversa em volta da piscina com Nayara. "Aqui não somos inimigos; somos adversários", acrescentou, afirmando estar muito "magoada" com o episódio.

Na avaliação da professora da UFMG, esse é um tipo de acusação que pode afetá-la inclusive no campo profissional. "Eu passo o tempo todo no Facebook falando contra a intolerância. (Mahmoud) Tem uma coisa com mulher. Falando sério. Logo eu, que defendo tanto contra a homofobia? Defendo tanto a causa dele, porque sei que a causa dele é importantíssima", afirmou.

Mara julgou que a escolha de três mulheres ao Paredão – além dela, Mahmoud indicou Ana Paula; a mais votada pela casa foi Jéssica, salva pelo poder de veto de Paula – revela um traço sexista.
"Por que que foi a Jéssica?", comentou, referindo-se ao fato de que a personal trainer recebeu sete votos, numa aparente combinação entre brothers.

Mais cedo, na cozinha, com a maioria dos participantes presentes, Mara demonstrou confiança em sua vitória sobre Ana Paula, quando falava a respeito de seu apego ao cigarro, fazendo uma distinção entre apreço e vício. "Adoraria ter uma bebidinha aqui, mas, se não tiver, espero até a festa de quarta", disse.

No diálogo apenas com Nayara, no entanto, ela deixou claro que considera a possibilidade da derrota, ao vislumbrar Ana Paula seguindo no jogo. "Imagina a bruxinha chegar na final?", disse, com um semblante de desgosto.

Quando mais brothers, incluindo Caruso, se juntaram à conversa, o assunto mudou para tatuagens, e Mara comentou que tinha vontade de fazer uma com o nome de sua filha, a quem mandou um recado: "Ana Luísa, arrume essa torcida para torcer!".
 

 

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