A ex-apresentadora contou que o dono do SBT sempre gerenciou a emissora como se ela fosse um filho e prognosticou que Silvio "vai morrer ali". Falou também da forma arbitrária que o empresário lida com os funcionários. "Não interessa contrato: se ele quer, coloca, se não quer, tira. E muda de uma hora para outra. Tem que ter estômago e ser forte para aguentar."
Como exemplo, ela contou que sua primeira demissão da emissora, em 1991, aconteceu logo depois de ela cortar o cabelo curto. "Gravei mais uma semana e, no dia do meu aniversário, veio um telegrama com minha demissão. Se o cabelo foi uma coincidência ou não, não sei", lembra.