A jornalista Eboni K. Williams recebeu ofensas e ameaças de morte após criticar Donald Tump no programa que apresenta na FOX News dos Estados Unidos. A comentarista repreendeu a atitude do presidente norte-americano de não condenar grupos de supremacistas brancos que protestaram ao longo do último final de semana na cidade de Charlottesville e, após o fim da atração, diz ter recebido mais de 150 mensagens preconceituosas em entrevista Variety.
Os e-mails continham coisas como "Você vai encontrar com seu criador em breve" e "Não deveria ser autorizada a andar nas ruas de Nova York". "Eles descobriram que eu moro no Harlem e disseram que eu precisava 'me cuidar'", disse Eboni sobre o caso. Depois das ameaças, a apresentadora solicitou proteção à emissora e agora é escoltada nos caminhos de ida e volta para o trabalho. Ela também é escritora e lançará no próximo mês o livro Pretty powerful: Appearance, substance, and success.
A passeata sobre a qual Eboni falou continha referências a organizações como Ku Klux Kan (KKK) e ao nazismo. Grupos de ativistas dos Direitos Humanos tentou impedir o protesto e três pessoas acabaram morrendo no conflito. Após as mortes, Donald Trump criticou tanto os supremacistas brancos quanto os ativistas. "Eu não acho que eles [os ativistas] tiveram culpa porque não jogaram um carro em cima das pessoas e mataram Heather Heyer. Esse foi um indivíduo que se identificou como um nacionalista branco e nazista", comentou a apresentadora.
Os e-mails continham coisas como "Você vai encontrar com seu criador em breve" e "Não deveria ser autorizada a andar nas ruas de Nova York". "Eles descobriram que eu moro no Harlem e disseram que eu precisava 'me cuidar'", disse Eboni sobre o caso. Depois das ameaças, a apresentadora solicitou proteção à emissora e agora é escoltada nos caminhos de ida e volta para o trabalho. Ela também é escritora e lançará no próximo mês o livro Pretty powerful: Appearance, substance, and success.
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A passeata sobre a qual Eboni falou continha referências a organizações como Ku Klux Kan (KKK) e ao nazismo. Grupos de ativistas dos Direitos Humanos tentou impedir o protesto e três pessoas acabaram morrendo no conflito. Após as mortes, Donald Trump criticou tanto os supremacistas brancos quanto os ativistas. "Eu não acho que eles [os ativistas] tiveram culpa porque não jogaram um carro em cima das pessoas e mataram Heather Heyer. Esse foi um indivíduo que se identificou como um nacionalista branco e nazista", comentou a apresentadora.