Longe dos holofotes desde 2012, quando se afastou dos palcos, Rita Lee fez uma rara aparição na TV na quarta-feira (3), durante o Conversa com Bial. O talk show, que estreou no dia anterior com a ministra do STF Carmem Lúcia como convidada, tem a tarefa de substituir o Programa do Jô e dar novos caminhos para a carreira de Pedro Bial, consagrado comandante do Big brother Brasil. Na entrevista, a cantora revelou viver uma rotina mais calma do que imaginaria em épocas passadas e disse estar há 11 anos sem usar drogas.
"Estou limpa há 11 anos, desde que minha neta nasceu. Canalizei minha energia e estou achando muito louco esse negócio de ser careta", disse ela. Agora, Rita se dedica aos cuidados da casa ao lado do marido, Roberto de Carvalho. "Atitude rock é cuidar da minha horta, dos tomatinhos, da alface, da couve, do rabanete. Lá em casa, eu cuido dos bichos e da faxina. O Roberto cuida das plantas e é o cozinheiro", afirmou, em resposta à pergunta "O que é uma atitude rock'n'roll?", também feita por Bial na década de 1980.
Sem fazer shows, a artista contou que não abandonou a arte: "Eu componho ainda. Não larguei a música, só larguei o palco. Pulei mais de 50 anos, tá bom, né?!". Uma ocupação encontrada por ela foi escrever a biografia autointitulada (Editora Globo, R$ 28,90) em fez revelações sobre polêmicas como o uso de drogas e um caso de estupro. "Achei que ninguém fosse ler. Eu escrevia no meu iPad o que ia puxando da memória, mas nunca pensei em lançar. Fiz daquilo um diário e fui pegando gosto de lembrar das coisas. Exorcizei alguns dramas, ri das coisas que fiz. E eu esculacho pra chuchu", relembrou.
"Estou limpa há 11 anos, desde que minha neta nasceu. Canalizei minha energia e estou achando muito louco esse negócio de ser careta", disse ela. Agora, Rita se dedica aos cuidados da casa ao lado do marido, Roberto de Carvalho. "Atitude rock é cuidar da minha horta, dos tomatinhos, da alface, da couve, do rabanete. Lá em casa, eu cuido dos bichos e da faxina. O Roberto cuida das plantas e é o cozinheiro", afirmou, em resposta à pergunta "O que é uma atitude rock'n'roll?", também feita por Bial na década de 1980.
Sem fazer shows, a artista contou que não abandonou a arte: "Eu componho ainda. Não larguei a música, só larguei o palco. Pulei mais de 50 anos, tá bom, né?!". Uma ocupação encontrada por ela foi escrever a biografia autointitulada (Editora Globo, R$ 28,90) em fez revelações sobre polêmicas como o uso de drogas e um caso de estupro. "Achei que ninguém fosse ler. Eu escrevia no meu iPad o que ia puxando da memória, mas nunca pensei em lançar. Fiz daquilo um diário e fui pegando gosto de lembrar das coisas. Exorcizei alguns dramas, ri das coisas que fiz. E eu esculacho pra chuchu", relembrou.