A nova formação do Saia Justa estreou no canal GNT na noite da última quarta-feira, 08. Em pleno Dia Internacional da Mulher, Astrid Fontenelle, Mônica Martelli, Taís Araújo e Pitty discutiram sobre feminismo, racismo e música sertaneja, além de celebrarem as mudanças ocorridas no programa, que nesta temporada será transmitido ao vivo.
O programa começou com uma saudação às mudanças feita por Astrid, que comanda atração. Entre as estreantes Taís e Pitty - que substituem Barbara Gancia e Maria Ribeiro -, a atriz ganhou maior destaque, principalmente ao falar sobre racismo e maternidade. Ela é a primeira mulher negra a integrar o elenco do programa.
A nova temporada, que será transmitida ao vivo, permite que as apresentadoras discutam temas diários, como o discurso de Michel Temer em homenagem às mulheres. Entre as afirmações, o presidente disse que a mulher tem grande participação na economia porque ''é capaz de indicar os desajustes de preços em supermercados''. Provocada pela apresentadora, Pitty foi diplomática. ''Foi no mínimo anacrônico. Temos mulheres em todos os outros lugares'', criticou.
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A jornalista Barbara Gancia foi 'expulsa' do sofá, mas continua no programa. Nesta temporada, ela passa a ser colunista do Saia Justa, em um quadro intitulado ''Invasões Bárbaras''. Nesta semana, ela visitou um show da dupla sertaneja Maiara & Maraísa e levantou a discussão sobre a presença feminina no gênero.
Bárbara então apareceu no sofá junto com as novas apresentadoras, no último bloco. Junto com Pítty, ela falou sobre o empoderamento das letras do ''feminejo'', apelido dado ao gênero. No final, as apresentadoras se divertiram cantando as músicas de sofrência como 10% e 50 reais.