Após duas temporadas, a Netflix decidiu que não vai renovar Marco Polo, um dos maiores investimentos que a empresa já fez em produções próprias. Os primeiros dez episódios foram lançados no final de 2014 e a segunda temporada foi ao ar em julho deste ano.
Estima-se que a primeira temporada, com dez episódios, tenha custado cerca de US$ 90 milhões – um orçamento só inferior a “Game of Thrones”, da HBO. “Marco Polo” recria livremente as aventuras do comerciante veneziano pela Rota da Seda, na Ásia, onde permaneceu por 24 anos, entre 1271 e 1295.
A série foi o primeiro grande investimento da Netflix em busca de uma audiência global, para além do mercado americano. O cancelamento mostra que o objetivo de conquistar novos mercados com “Marco Polo” não deve ter alcançado o custo-benefício esperado.
Investindo em produções próprias desde 2013, a Netflix tem pouca tradição em cancelamentos. Este ano, porém, desistiu de prosseguir investindo em “Bloodline”. No ano passado, cancelou “Lilyhammer” e “Hemlock Grove”.
Estima-se que a primeira temporada, com dez episódios, tenha custado cerca de US$ 90 milhões – um orçamento só inferior a “Game of Thrones”, da HBO. “Marco Polo” recria livremente as aventuras do comerciante veneziano pela Rota da Seda, na Ásia, onde permaneceu por 24 anos, entre 1271 e 1295.
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