A intervenção, no caso, foi a episiotomia (corte feito entre a vagina e o ânus para ampliar o canal de parto), realizada no nascimento de Flor, que hoje está com 6 anos. "Se você não tem necessidade de fazer a episiotomia, não faça. Esse negócio pode arruinar a sua vida sexual por um ano, que foi o que aconteceu comigo", afirmou a apresentadora.
Defensora do parto natural, Bela é mãe também de Nino, de 4 meses, nascido num parto humanizado (feito em casa). A escolha dela se deu, entre outras razões, pelo fato de ela encontrar dificuldade em realizar um parto sem intervenções em um hospital. Sobre o primeiro, ela disse: "Queria ter um parto natural, mas acabei quase sendo induzida, ela (a médica) estorou a bolsa e me cortou".
Ainda no vídeo a apresentadora denuncia a prática de procedimentos desnecessários feitos por muitos hospitais e médicos, como a própria episiotomia e a amniotomia precoce (estourar a bolsa artificialmente): "Se não tem necessidade, não faça. Muitos hospitais e médicos fazem por rotina, mas, muitas vezes, não precisa".
Bela Gil, que recentemente levantou polêmica ao contar que ingeriu a placenta após o parto de Nino, encoraja as mulheres a optar por partos naturais: "Nós mulheres nascemos para parir. É uma coisa difícil, mas nós conseguimos fazer isso".
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