Diante da pandemia pela qual estamos passando, todos os esforços e esperançaS estão sendo depositados na descoberta de uma vacina eficaz para conferir imunidade ao novo coronavírus.
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Durante a gravidez, algumas doenças infecciosas podem ser transmitidas ao feto e levar a sérias consequências com sequelas graves e até mesmo morte.
A pandemia de Influenza H1N1 em 2009 identificou gestantes como grupo de risco para complicações e óbito e, desde então, passou-se a preconizar a vacinação durante a gravidez.
Na atual pandemia, já se tem relato de caso publicado na literatura médica, de transmissão intrauterina ao feto, a chamada transmissão vertical, pelo coronavírus.
Muitas das doenças infecciosas transmitidas ao feto podem ser prevenidas por uma vacinação adequada da mãe e é excelente oportunidade para proteção do bebê através da transferência de anticorpos seja pela placenta ou pela amamentação.
Algumas mães têm restrição à vacinação, porém devem ser esclarecidas de se tratar de um procedimento bastante seguro. Como regra geral, a hipersensibilidade aos componentes da vacina (alergia a ovo, por exemplo) constituem contra-indicação.
Embora a maioria da população reconheça a importância da vacinação, a cobertura vacinal na vida adulta é muito abaixo do esperado. No pré-natal e no puerpério, que é aquele período após o parto, deve-se enfatizar o esquema vacinal.
Algumas mães têm restrição à vacinação, porém devem ser esclarecidas de se tratar de um procedimento bastante seguro. Como regra geral, a hipersensibilidade aos componentes da vacina (alergia a ovo, por exemplo) constituem contra-indicação.
Embora a maioria da população reconheça a importância da vacinação, a cobertura vacinal na vida adulta é muito abaixo do esperado. No pré-natal e no puerpério, que é aquele período após o parto, deve-se enfatizar o esquema vacinal.
Antes da prescrição das vacinas devemos questionar sobre vacinação prévia e considerar como não vacinada aquela que não puder comprovar as vacinas. Sempre que possível, evitar vacinação no primeiro trimestre da gestação, com exceção da vacina Influenza.
Algumas vacinas como febre amarela e meningocócica são indicadas apenas se a gestante não vacinada residir em área endêmica ou vai viajar para zona de risco e não pode adiar a viagem.
Outras vacinas são formalmente contra-indicadas na gravidez: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), HPV, varicela (catapora), dengue e pneumocócica.
Um detalhe importante: mulheres devem aguardar período de um mês para engravidar após a vacinação com tríplice viral, varicela (catapora) e febre amarela.
Algumas vacinas como febre amarela e meningocócica são indicadas apenas se a gestante não vacinada residir em área endêmica ou vai viajar para zona de risco e não pode adiar a viagem.
Outras vacinas são formalmente contra-indicadas na gravidez: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), HPV, varicela (catapora), dengue e pneumocócica.
Um detalhe importante: mulheres devem aguardar período de um mês para engravidar após a vacinação com tríplice viral, varicela (catapora) e febre amarela.
Segue abaixo um quadro com as principais vacinas recomendadas na gestação para que você tenha um pré-natal nota 10.
Boa sorte!
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Se você tem dúvidas sobre vacinação na gravidez ou quer sugerir tema para a coluna, envie email para marcoszagury@hotmail.com