O que pode acontecer com nosso corpo após treinos intensos ou competições?

Dores musculares, lesões musculares dos membros inferiores, edema ósseo ou fraturas por estress, tendinites e sinovites articulares são alguns dos efeitos

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(foto: Pixabay)


Ah, que bom seria se depois de grandes esforços físicos nosso corpo respondesse sem dor e sem as possíveis consequências da sobre carga.

Toda vez que nos preparamos para atividades físicas extenuantes, como maratonas, Ironman, campeonatos de futebol, voleibol etc...

Nosso corpo cria uma capacidade de tolerar carga alta de impacto, de suportar demandas pulmonares e cardíacas acima da média. Mas todo nosso preparo é para uma rotina de trabalho físico de treinamento e sempre que a gente se coloca dentro das competições as exigências mudam e nossa capacidade física e mental é sobre exigida.

Após as competições, nosso corpo pode ter consequências que são consideradas, dentro de um aspecto excessivo de sobrecarga esperadas. Cada corpo responde de uma forma e, quanto mais bem-preparados, menores as consequências!

O mais comum é que tenhamos, depois das competições, dores musculares que demoram a passar,  possíveis lesões musculares dos membros inferiores, edema ósseo ou fraturas por estress, tendinites e sinovites articulares.

O que mais nos ajuda é que hoje a tecnologia consegue melhorar o tratamento de todas essas lesões. A modernidade nos trouxe a fisioterapia de Recovery, em que usamos massagens, aparelhos de ondas de choque, infiltrações articulares, câmeras frias de nitrogênio, reposições de, controle de temperatura e sono através de relógios ou aparelhos tecnológicos. 

Todos esses recursos podem evitar possíveis lesões, diminuir seu tempo de recuperação e até mesmo fazer com que as consequências delas para o nosso corpo em nossa mente sejam muito menores. A sugestão é que depois de qualquer competição, treino intenso ou jogos intensos nós tenhamos este contexto de reposição, avaliação e cuidado corporal para que não fiquemos muito tempo longe das atividades físicas, longe dos treinos, e para que as consequências não cheguem a ser limitantes ao ponto de impedir o retorno às atividades normais.

Exercitar e competir também precisa estar associado ao cuidado. Foco sempre!