Ainda usamos gesso tradicional para tratar uma fratura?

Quem já usou gesso tradicional sabe o quanto ele impacta no nosso dia a dia, atrapalhando o banho, dirigir e outras atividades

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Muletas, gesso, novas tecnologias, há uma série de meios de se tratar fraturas (foto: Pixabay)


Nosso mundo hoje vive em movimento, constantes mudanças e um desejo inquieto de evolução!

Muitos de nós não conseguimos ficar parados, imobilizados e à mercê do tempo!

Há um desejo constante de reabilitar mantendo as atividades laborativas e da rotina da vida normal. 

Quem já usou gesso tradicional sabe o quanto ele impacta no nosso dia a dia. Atrapalha o banho, não permite dirigir, limita o movimento, muitas vezes precisamos andar de muletas ou usar tipoias. 

Nada disso e confortável, apesar de ser necessário em algumas ocasiões! Claro que só usamos o gesso pela necessidade do tratamento de uma fratura e, óbvio, se essa for a única opção, assim será!

Mas a modernidade, tecnologia e o conhecimento mais profundo das lesões ortopédicas nos fornecem opções mais modernas, com menor limitação.

O objetivo é tratar a fratura mantendo a rotina próxima do normal. Esse conceito se chama reabilitação funcional.

Para o membro inferior, temos os braces, que tratam as lesões ao redor do joelho, e as botas ortopédicas de velcro, que tratam as lesões ao redor do tornozelo.

Para o membro superior, a tecnologia trouxe as órteses termomoldaveis. São fibras que se moldam de acordo com o membro e mantém a imobilização desejada, com rigidez necessária e segurança. Elas permitem tomar banho, são leves e bonitas.

Afinal, o gesso tradicional será abandonado? Claro que não. Cada um tem a sua preferência, mas que seu uso vem diminuído ao longo dos últimos anos, isso é um fato!