Carolina Vieira
Infelizmente, o uso dos dispositivos eletrônicos para fumo ( hábito conhecido como vaping ) vem ganhando cada vez mais espaço, principalmente entre os adolescentes e jovens adultos. Os cigarros eletrônicos são apelidados de vaporizadores, pods, e-cigarettes, e-pipes, e-ciggys, etc. Nesta coluna, iremos falar a respeito dos riscos associados a esta prática.
Quais as diferenças entre o cigarro tradicional e e eletrônico?
O cigarro tradicional tem alcatrão, um composto de mais de 40 substâncias comprovadamente cancerígenas, monóxido de carbono (que dificulta a oxigenação do sangue), nicotina, aromatizantes e uma mistura de milhares de produtos químicos tóxicos, que funcionam por meio da combustão dessas substâncias.
Já os cigarros eletrônicos aquecem o líquido de seu reservatório que é então inalado pelo usuário. Assim, por não existir combustão, não há geração de monóxido de carbono. Apesar disso, eles também têm nicotina (por isso também geram dependência) e outras substâncias tóxicas, incluindo aditivos químicos com sabores de frutas, que reforçam o potencial aditivo da droga.
A comercialização dos dispositivos eletrônicos para fumar está legalizada no Brasil?
Os dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo os cigarros eletrônicos, são proibidos desde 2009 no Brasil, conforme uma resolução da ANVISA (RDC 46/2009) sobre o assunto. A proibição inclui a comercialização, a importação e a propaganda desse tipo de cigarro.
Quais são os riscos associados ao uso dos cigarros eletrônicos?
Os riscos identificados dos cigarros eletrônicos incluem: dependência; envenenamento; toxicidade aguda da nicotina, incluindo convulsões; queimaduras; lesão pulmonar; danos cardiovasculares, incluindo alterações na pressão arterial e frequência cardíaca.
Mas e o risco de câncer (especialmente de pulmão) associado ao vaping?
A correlação entre vaping e câncer de pulmão vem sendo cada vez mais estudada.Um estudo populacional norte-americano, publicado em 2022, mostrou que usuários de cigarro eletrônico têm risco 2,2 vezes maior de ter câncer em comparação com não fumantes, risco superponível àquele encontrado para fumantes de cigarro tradicional.
Infelizmente, o uso dos dispositivos eletrônicos para fumo ( hábito conhecido como vaping ) vem ganhando cada vez mais espaço, principalmente entre os adolescentes e jovens adultos. Os cigarros eletrônicos são apelidados de vaporizadores, pods, e-cigarettes, e-pipes, e-ciggys, etc. Nesta coluna, iremos falar a respeito dos riscos associados a esta prática.
Quais as diferenças entre o cigarro tradicional e e eletrônico?
O cigarro tradicional tem alcatrão, um composto de mais de 40 substâncias comprovadamente cancerígenas, monóxido de carbono (que dificulta a oxigenação do sangue), nicotina, aromatizantes e uma mistura de milhares de produtos químicos tóxicos, que funcionam por meio da combustão dessas substâncias.
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A comercialização dos dispositivos eletrônicos para fumar está legalizada no Brasil?
Os dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo os cigarros eletrônicos, são proibidos desde 2009 no Brasil, conforme uma resolução da ANVISA (RDC 46/2009) sobre o assunto. A proibição inclui a comercialização, a importação e a propaganda desse tipo de cigarro.
Quais são os riscos associados ao uso dos cigarros eletrônicos?
Os riscos identificados dos cigarros eletrônicos incluem: dependência; envenenamento; toxicidade aguda da nicotina, incluindo convulsões; queimaduras; lesão pulmonar; danos cardiovasculares, incluindo alterações na pressão arterial e frequência cardíaca.
Mas e o risco de câncer (especialmente de pulmão) associado ao vaping?
A correlação entre vaping e câncer de pulmão vem sendo cada vez mais estudada.Um estudo populacional norte-americano, publicado em 2022, mostrou que usuários de cigarro eletrônico têm risco 2,2 vezes maior de ter câncer em comparação com não fumantes, risco superponível àquele encontrado para fumantes de cigarro tradicional.