Embora tenham objetivos de aliviar sintomas e, em alguns casos até curar um câncer, tratamentos como quimioterapia e radioterapia podem apresentar vários efeitos colaterais.
A frequência e a intensidade destes efeitos variam de acordo com o tipo/estágio do câncer, tratamento indicado e características do próprio paciente (idade, sexo e outros problemas de saúde).
A frequência e a intensidade destes efeitos variam de acordo com o tipo/estágio do câncer, tratamento indicado e características do próprio paciente (idade, sexo e outros problemas de saúde).
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A primeira e mais eficaz medida tanto para prevenção quanto para tratamento da fadiga é a atividade física, preferencialmente supervisionada por profissional habilitado. Manter regularidade na prática é imprescindível, pois bons resultados demandam um envolvimento constante. Para um indivíduo sedentário, iniciar com pequenas caminhadas e alongamentos diários já é bom começo. Contar com o apoio e até mesmo companhia de uma familiar pode auxiliar na adoção desta hábito. Acupuntura e técnicas de massoterapia também podem ser aliadas no combate à fadiga.
Dentre os tratamentos medicamentosos, há muito mais controvérsias do que terapias bem estabelecidas. Podemos citar o uso de Guaraná (Paullinia cupana), que tem-se mostrado uma opção promissora, com efeitos benéficos no tratamento da fadiga física e mental relacionada ao câncer. Pode ser uma opção interessante, mas ainda há dúvidas a respeito da melhor dosagem e como administrar o suplemento.
A abordagem da fadiga deve ser oferecida de forma multimodal e multidisciplinar, com participação do médico, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta e educador físico, individualizando as possibilidades e preferências do paciente mas sempre objetivando promover melhora em sua qualidade de vida.
Tem alguma dúvida ou gostaria de sugerir um tema? Me envie uma mensagem: carolinavieiraoncologista@gmail.com