Procedimento minimamente invasivo é um tipo de intervenção cirúrgica ou exame realizado com um mínimo dano à integridade física do paciente, ao contrário das formas tradicionais de cirurgia, com grandes incisões, que deixam órgãos internos e tecidos expostos.
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Verão: temporada de férias e de cirurgias plásticas; então, cuidadoJovens brasileiros são campeões da cirurgia plástica. Saiba por queMuito comuns no Brasil, cirurgias plásticas demandam precauçõesO que você precisa saber sobre harmonização facialPorém, como o próprio nome diz, são invasivos e devem ser tratados com os mesmos cuidados e critérios adotados em procedimentos cirúrgicos, trazendo ao paciente maior segurança e prevenção de complicações.
Nos procedimentos estéticos, cada dia mais comuns em nosso meio, não é diferente. Podem trazer conforto e segurança emocional, aumento de nossa autoestima, prevenção do aspecto do envelhecimento ou mesmo o rejuvenescimento facial, das mãos, de outras partes de nosso corpo.
Mas é importante ter ciência que um “simples” procedimento poderá trazer grandes complicações, sequelas ou até mesmo o óbito caso não seja realizado respeitando os critérios propostos por uma cirurgia. Mesmo que sejam realizados com os critérios necessários como a limpeza do local, um bom profissional, equipamentos adequados, as intercorrências podem ocorrer. Se não obedecidos critérios de suma importância as chances de complicações poderão ser muito maiores.
Mas é importante ter ciência que um “simples” procedimento poderá trazer grandes complicações, sequelas ou até mesmo o óbito caso não seja realizado respeitando os critérios propostos por uma cirurgia. Mesmo que sejam realizados com os critérios necessários como a limpeza do local, um bom profissional, equipamentos adequados, as intercorrências podem ocorrer. Se não obedecidos critérios de suma importância as chances de complicações poderão ser muito maiores.
As indicações desses procedimentos devem ser milimetricamente analisadas e esclarecidas, seus prós e contras precisam ser explicados pelo médico, cirurgião plástico ou dermatologista, ao paciente que deseja realizá-lo.
O paciente deve ser informado das suas finalidades, seus limites de resultados, os benefícios que esses procedimentos se propõem trazer para nós, mas também sobre os eventuais riscos. A finalidade econômica jamais deverá se sobrepor à segurança, à saúde e ao bem-estar do paciente, que não deve se expor exageradamente por modismos ou acreditando em milagres e nem se comparar com outras pessoas, mesmo que tenham feito o mesmo procedimento, pois cada corpo tem suas particularidades e cada organismo tem uma reação, um tempo de recuperação e um resultado.
O médico e o paciente deverão também estar preparados para tratarem raras, mas possíveis complicações, agudas ou crônicas, relacionadas a esses procedimentos.
Portanto, ao desejar realizar um procedimento estético “minimamente invasivo”, procure um profissional com formação adequada, médico cirurgião plástico ou dermatologista. Se oriente plenamente sobre as indicações e também sobre suas limitações e riscos. Sempre bom lembrar do velho ditado: “Melhor prevenir que remediar”.
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