A cada 30 mil pessoas, uma apresenta a doença de Wilson, popularmente conhecida como 'doença de cobre", segundo estatísticas oficiais.
Foi o caso da jovem Marcely Oliveira, de 18 anos, diagnosticada pouco antes da data do casamento, que foi cancelado.
Leia Mais
Drogas já existentes têm potencial para combater doenças neurodegenerativas como o ParkinsonCresce a convicção de que exercícios físicos ajudam no combate a doenças degenerativasPesquisa identifica substâncias no sangue que podem ajudar a diagnosticar doenças neurodegenerativasCientistas descobrem como frear avanço da doença de HuntingtonBrasileira descobre exame que pode diagnosticar doença de AlzheimerAinda pouco conhecida, a doença é degenerativa, afeta as funções neurológicas e pode causar demência. O problema é que o corpo não consegue eliminar o cobre.
Ela não consegue mais se movimentar e precisa se alimentar por uma sonda.
Com sitomas parecidos com o de depressão – desânimo e muito sono –, a jovem chegou a ser tratada com antidepressivos. Como não houve melhora do quadro, a família recorreu a uma clínica particular, que chegou ao diagnóstico correto. No entanto, a doença avançou e Marcely já está com problemas de locomoção e dificuldade de se alimentar.
A família está realizando uma vaquinha virtual para custear as despesas com o tratamento.
Entenda a doença
A doença de Wilson é causada por uma mutação genética quando o cobre não é eliminado do corpo de forma adequada e fica acumulado no organismo.
A doença não é contagiosa e sim hereditária. O tratamento é realizado para regredir os sintomas.