O procedimento ainda é pouco utilizado por aqui, mas Estados Unidos, a técnica é corriqueira entre os profissionais de saúde e possui uma sólida estrutura de suporte. “No Brasil, ainda existe muita resistência em relação ao transplante fecal. Difundir essa técnica aqui será um grande passo para reverter infecções que poderiam ser fatais”, afirma o gastroenterologista Victor Yokana, do Núcleo de Gastroenterologia do Hospital Samaritano de São Paulo.
O transplante pode ser ainda a aposta futura para tratamento de problemas não gastroentestinais, como obesidade, síndrome metabólica, depressão e autismo, entre outros males.