O calor em Belo Horizonte chegou aos 34,2ºC na última semana. Em outubro, a tarde mais quente do ano ferveu o sangue dos habitantes da capital. De lá para cá, o sol não deu mais trégua, e as chuvas continuam escassas. Nesse cenário inóspito, uma das maiores vítimas do tempo seco e quente é o nariz. Para piorar, a desidratação da mucosa nasal é agravada pelas condições climáticas de espaços artificialmente modificados, como no caso da refrigeração dos ambientes do trabalho, no carro e nas casas. Piora ainda mais com a enorme adesão das pessoas ao uso de ar-condicionado nos quartos de dormir. “A prevenção e o tratamento é o mesmo. É necessário um cuidado especial com o nariz para evitar sangramentos e outras complicações. A mucosa nasal é muito sensível e hidratar é a melhor forma de evitar transtornos”, afirma Maura Neves, otorrinolaringologista do Hospital Universitário da USP.
Tempo seco, nariz idem
A mucosa nasal sente muito os efeitos do clima quente e sem chuvas. Para evitar alergias, sangramentos e doenças respiratórias, a dica é hidratação
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Revista do CB
26/10/2016 11:00