O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) acaba de lançar uma página voltada para alimentação e nutrição na prevenção de câncer. O objetivo é trazer informações corretas e de qualidade à população de maneira simples e educativa, desmistificar questões sobre alimentação e nutrição e, principalmente, estimular modos de vida e alimentares saudáveis. O conteúdo pode ser acessado no site.
A nova plataforma online sobre o tema foi desenvolvida pela Unidade Técnica de Alimentação, Nutrição e Câncer e traz uma abordagem diversificada e ampla sobre a importância da alimentação e nutrição na prevenção do câncer e na promoção da saúde. As áreas da página abordam questões como recomendações de prevenção de câncer por meio da alimentação, peso corporal e atividade física, mitos e verdades sobre alimentação, nutrição e câncer, dicas práticas, além de uma área de vídeos informativos, legislação e publicações do INCA sobre esta temática. O conteúdo do site também poderá fomentar mais debates e troca de informações entre profissionais da área.
Maria Eduarda Leão Diogenes Melo, responsável pela Unidade Técnica de Alimentação, Nutrição e Câncer, destaca o desafio de trabalhar o tema. “Ainda precisamos avançar no reconhecimento social desta relação. Grande parte da população ainda não estabelece relação entre alimentação adequada e saudável, prática regular de atividade física e manutenção do peso corporal saudável à possível prevenção de vários tipos de câncer. Há muitas informações sobre o tema, sendo essenciais a avaliação crítica e atualização constante dessas informações”, diz ela.
Para Maria Eduarda, a Internet é uma forma rápida, de amplo alcance e funcional para chegar aos mais diversos tipos de público. “Pretendemos com a página colaborar não só com os profissionais, levantando temas de interesse para debate, mas especialmente com a população, que terá acesso a um conteúdo confiável. Temos um cenário epidemiológico atual preocupante, no qual mais da metade da população brasileira está com excesso de peso, a prevalência de sedentarismo é elevada e o consumo de alimentos e bebidas ultraprocessados é crescente. Somos referência em câncer e é nosso papel transmitir essas informações à população de forma transparente e com base nas evidências mais atuais”, completa.
Outro ponto ressaltado é o mito sobre o elevado custo de ter uma alimentação saudável. “Existe uma ideia de que se alimentar de forma saudável custa caro. Mas isso é um mito. Na verdade, uma alimentação baseada em alimentos 'in natura' e minimamente processados sai a um custo mais baixo do que a baseada em ultraprocessados. O site traz outras dicas para ter uma alimentação saudável economizando nas compras”, destaca Maria Eduarda.
Criada em parceria com a Divisão de Comunicação Social do INCA, com uma linguagem simples e abordagem clara, a página foca em situações do cotidiano, inclusive buscando esclarecer dúvidas recorrentes sobre esta temática. Essas questões são fruto de um levantamento, realizado pela Unidade, que reúne as dúvidas de profissionais de saúde e do público em geral, levantadas em diferentes espaços, como as Oficinas de Capacitação de Multiplicadores realizadas nos estados, entrevistas dadas aos veículos de comunicação e em fóruns de discussão sobre alimentação e nutrição.
“Abordamos os temas que trabalhamos no INCA considerando as melhores evidências nacionais e internacionais, como, por exemplo, as atualizações do Fundo Mundial de Pesquisa em Câncer/Instituto Americano de Pesquisa em Câncer e as publicações da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer da Organização Mundial de Saúde”, explica Maria Eduarda.
A nova plataforma online sobre o tema foi desenvolvida pela Unidade Técnica de Alimentação, Nutrição e Câncer e traz uma abordagem diversificada e ampla sobre a importância da alimentação e nutrição na prevenção do câncer e na promoção da saúde. As áreas da página abordam questões como recomendações de prevenção de câncer por meio da alimentação, peso corporal e atividade física, mitos e verdades sobre alimentação, nutrição e câncer, dicas práticas, além de uma área de vídeos informativos, legislação e publicações do INCA sobre esta temática. O conteúdo do site também poderá fomentar mais debates e troca de informações entre profissionais da área.
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Para Maria Eduarda, a Internet é uma forma rápida, de amplo alcance e funcional para chegar aos mais diversos tipos de público. “Pretendemos com a página colaborar não só com os profissionais, levantando temas de interesse para debate, mas especialmente com a população, que terá acesso a um conteúdo confiável. Temos um cenário epidemiológico atual preocupante, no qual mais da metade da população brasileira está com excesso de peso, a prevalência de sedentarismo é elevada e o consumo de alimentos e bebidas ultraprocessados é crescente. Somos referência em câncer e é nosso papel transmitir essas informações à população de forma transparente e com base nas evidências mais atuais”, completa.
Outro ponto ressaltado é o mito sobre o elevado custo de ter uma alimentação saudável. “Existe uma ideia de que se alimentar de forma saudável custa caro. Mas isso é um mito. Na verdade, uma alimentação baseada em alimentos 'in natura' e minimamente processados sai a um custo mais baixo do que a baseada em ultraprocessados. O site traz outras dicas para ter uma alimentação saudável economizando nas compras”, destaca Maria Eduarda.
Criada em parceria com a Divisão de Comunicação Social do INCA, com uma linguagem simples e abordagem clara, a página foca em situações do cotidiano, inclusive buscando esclarecer dúvidas recorrentes sobre esta temática. Essas questões são fruto de um levantamento, realizado pela Unidade, que reúne as dúvidas de profissionais de saúde e do público em geral, levantadas em diferentes espaços, como as Oficinas de Capacitação de Multiplicadores realizadas nos estados, entrevistas dadas aos veículos de comunicação e em fóruns de discussão sobre alimentação e nutrição.
“Abordamos os temas que trabalhamos no INCA considerando as melhores evidências nacionais e internacionais, como, por exemplo, as atualizações do Fundo Mundial de Pesquisa em Câncer/Instituto Americano de Pesquisa em Câncer e as publicações da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer da Organização Mundial de Saúde”, explica Maria Eduarda.