A baixa umidade do ar registrada em várias cidades brasileiras exige cuidados com a saúde. A hidratação do corpo e a umidificação de ambientes devem ser priorizadas para evitar a desidratação e a incidência maior de doenças respiratórias, além de dores de cabeça, irritações nos olhos, nariz, garganta e pele.
Pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal é de 60%. A entidade recomenda a decretação do estado de atenção quando os índices ficam entre 20% e 30%. Entre 12% e 20%, é recomendado o estado de alerta, e índices inferiores a 12% podem ser considerados estado de emergência sanitária.
A otorrinolaringologista Larissa Macedo Camargo afirma que, com a baixa umidade, as mucosas dos olhos, da boca e do nariz ficam ressecadas, favorecendo a atuação de agentes externos, como vírus e bactérias. As principais doenças que se manifestam nesse período são as infecções das vias aéreas, como rinites, sinusites, pneumonias e asma. “Com a desidratação da mucosa, além da facilidade de aderência desses agentes externos, as células do sistema imunológico têm mais dificuldades de chegar às vias áreas. Então, o aporte de células de proteção é reduzido”, explica.
Para reduzir as consequências do clima seco, a receita é investir na hidratação, consumindo muitos líquidos e lavando o nariz com soro fisiológico, além de hidratar a pele para evitar dermatites. A médica também orienta evitar locais com aglomeração de pessoas e deixar os ambientes limpos e arejados. Ela recomenda o uso de umidificadores de ar apenas por curtos períodos, para que não haja proliferação de mofo no ambiente.
Nesta semana, a Defesa Civil da cidade de São Paulo também colocou o município em estado de atenção por causa da umidade relativa do ar em torno de 30%, com tendência de queda. Outras cidades de São Paulo e de Minas Gerais também registraram baixos índices de umidade do ar nos últimos dias.
Com o tempo seco, o período recomendado para a prática de atividades físicas é antes das 10h e após as 17h. Outras orientações da Defesa Civil são usar roupas leves, fazer refeições leves, incluindo frutas e verduras, usar sombrinha ou guarda-chuva para andar nas ruas no período mais quente. A hidratação deve ser reforçada nas crianças, com a ingestão de bastante líquido. Os idosos também exigem atenção, pois são suscetíveis a problemas respiratórios.
Pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal é de 60%. A entidade recomenda a decretação do estado de atenção quando os índices ficam entre 20% e 30%. Entre 12% e 20%, é recomendado o estado de alerta, e índices inferiores a 12% podem ser considerados estado de emergência sanitária.
A otorrinolaringologista Larissa Macedo Camargo afirma que, com a baixa umidade, as mucosas dos olhos, da boca e do nariz ficam ressecadas, favorecendo a atuação de agentes externos, como vírus e bactérias. As principais doenças que se manifestam nesse período são as infecções das vias aéreas, como rinites, sinusites, pneumonias e asma. “Com a desidratação da mucosa, além da facilidade de aderência desses agentes externos, as células do sistema imunológico têm mais dificuldades de chegar às vias áreas. Então, o aporte de células de proteção é reduzido”, explica.
Para reduzir as consequências do clima seco, a receita é investir na hidratação, consumindo muitos líquidos e lavando o nariz com soro fisiológico, além de hidratar a pele para evitar dermatites. A médica também orienta evitar locais com aglomeração de pessoas e deixar os ambientes limpos e arejados. Ela recomenda o uso de umidificadores de ar apenas por curtos períodos, para que não haja proliferação de mofo no ambiente.
Nesta semana, a Defesa Civil da cidade de São Paulo também colocou o município em estado de atenção por causa da umidade relativa do ar em torno de 30%, com tendência de queda. Outras cidades de São Paulo e de Minas Gerais também registraram baixos índices de umidade do ar nos últimos dias.
Com o tempo seco, o período recomendado para a prática de atividades físicas é antes das 10h e após as 17h. Outras orientações da Defesa Civil são usar roupas leves, fazer refeições leves, incluindo frutas e verduras, usar sombrinha ou guarda-chuva para andar nas ruas no período mais quente. A hidratação deve ser reforçada nas crianças, com a ingestão de bastante líquido. Os idosos também exigem atenção, pois são suscetíveis a problemas respiratórios.