Um teste que está sendo desenvolvido por laboratórios de Pernambuco, Rio Grande do Sul e Bahia, em parceria com empresa de alta tecnologia, será o primeiro no Brasil que irá detectar se a pessoa já foi ou não contaminada pelos vírus zika, dengue e chikungunya e se está imune a eles. O kit para diagnóstico será anunciado na tarde desta terça-feira (01/03), durante uma entrevista coletiva no Parque Tecnólogico da PUCRS - Tecnopuc, em Porto Alegre.
Além de detectar a presença dos vírus do organismo humano, ativo ou não, a tecnologia vai determinar se a pessoa está imune a essas doenças. Para mulheres em idade gestacional e grávidas, será um avanço significativo ter esse conhecimento, antecipa o médico e pesquisador da PUC/RS, Fernando Kreutz, diretor-presidente do Grupo FK-Biotec, holding de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que atua nas áreas de biotecnologia e nanotecnologia.
Além da empresa, estão envolvidos na pesquisa o Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe; o Laboratório Farmacêutico do Rio Grande do Sul - LAFERGS e a Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, Bahifarma.
Para Kreutz, o desenvolvimento de uma tecnologia nacional para esse diagnóstico também é importante pelas características locais da epidemia, que é diferente de outros países e porque dispor de tecnologia no país para atender este tipo de epidemia é fundamental para a soberania tecnológica do Brasil.
Durante a coletiva, os representantes dos laboratórios vão apresentar os prazos para o desenvolvimento, as características da tecnologia; os valores de investimento; o volume de testes necessários para o controle da epidemia no país e o protótipo do teste.
Além de detectar a presença dos vírus do organismo humano, ativo ou não, a tecnologia vai determinar se a pessoa está imune a essas doenças. Para mulheres em idade gestacional e grávidas, será um avanço significativo ter esse conhecimento, antecipa o médico e pesquisador da PUC/RS, Fernando Kreutz, diretor-presidente do Grupo FK-Biotec, holding de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que atua nas áreas de biotecnologia e nanotecnologia.
Além da empresa, estão envolvidos na pesquisa o Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe; o Laboratório Farmacêutico do Rio Grande do Sul - LAFERGS e a Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, Bahifarma.
Para Kreutz, o desenvolvimento de uma tecnologia nacional para esse diagnóstico também é importante pelas características locais da epidemia, que é diferente de outros países e porque dispor de tecnologia no país para atender este tipo de epidemia é fundamental para a soberania tecnológica do Brasil.
Durante a coletiva, os representantes dos laboratórios vão apresentar os prazos para o desenvolvimento, as características da tecnologia; os valores de investimento; o volume de testes necessários para o controle da epidemia no país e o protótipo do teste.