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Segundo o médico infectologista e chefe da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Santa Lúcia, Werciley Júnior, os sintomas da doença são mais intensos nos adultos, passando a impressão de que o problema é mais grave em idades mais avançadas. “Como o sistema imunológico do adulto é mais responsivo do que o das crianças, os efeitos são mais intensos”, explica o especialista.
A caxumba não possui tratamento específico. Os médicos buscam diminuir o desconforto e ressaltam a importância da prevenção, feita por meio de vacina. O calendário de vacinação foi alterado recentemente e hoje o problema é combatido com duas doses. A primeira deve ser administrada aos 12 meses de vida e a segunda, entre os 15 e 18 meses. Os adultos que não tomaram o reforço quando crianças podem ser imunizados nos postos de saúde. Os médicos recomendam a aplicação da tríplice viral, vacina que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.