A região noroeste do estado de São Paulo registrou este ano três mortes causadas pelo vírus Influenza H1N1. Desde o início de janeiro, foram 79 notificações de suspeita de infecção em dez cidades da região. Desse total, 32 casos foram confirmados, 36 deram negativo e 11 aguardam o resultado dos exames.
A ocorrência da Influenza A (H1N1) é maior no inverno. No entanto, a transmissão também pode ocorrer de forma acentuada no verão.
“O contágio se faz através da proximidade das pessoas e principalmente da secreção que se tem na mão. Você pode transmitir por um telefone ou um tablet, quando você passa o dedo”, destacou o professor.
Na última segunda-feira (15), um homem morreu em São José do Rio Preto, município que registrou cinco casos da doença. Duas mortes ocorreram em Tabapuã e Santa Adélia, municípios vizinhos de Catanduva, cidade que tem 16 casos da doença confirmados.
Segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Catanduva, o município de Santa Adélia registrou, além da morte, mais dois casos de Influenza A (H1N1). Em Itajobi, duas pessoas contraíram a doença, mesmo quantidade registrado nas cidades de Fernando Prestes, Itajobi e Pindorama. Já nas cidades de Catinguá, Tabapuã e Palmares Paulista houve a incidência de um caso em cada uma delas.
Os principais sintomas da gripe A (H1N1) são infecção aguda das vias aéreas e febre – em geral mais acentuada em crianças do que em adultos. Também podem surgir calafrios, mal-estar, dor de cabeça e de garganta, moleza e tosse seca, além de diarreia, vômito, fadiga e rouquidão.
A prevenção da doença é feita com regras básicas de higiene, como cobrir a boca ao tossir ou espirrar e lavar as mãos com frequência. Também se deve evitar permanecer por muito tempo em ambientes fechados, sem ventilação e com aglomeração de pessoas..