Ela explica que uma mescla de enzimas aplicadas em áreas específicas inibe o armazenamento de gordura nas células adiposas. Porém, se a enzima for aplicada em excesso, o corpo percebe a “invasão” e elimina a substância. A intradermoterapia funciona exatamente nesse cenário, injetando pequenas quantidades com várias agulhadas. “O que queremos é que as substâncias lipolíticas ajam por bastante tempo na região. Com as várias aplicações, conseguimos esse resultado”, diz Helena.
A contraindicação fica para pacientes grávidas, lactantes, diabéticos, com certas doenças crônicas ou alterações na tireoide. O tripeptídio 41 só mostra efeitos visíveis em pacientes com gordura localizada — aqueles com sobrepeso devem optar por mudanças no estilo de vida e um outro tipo de intradermoterapia, a intramuscular.