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Não só problemas dermatológicos como psoríase — doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa — e dermatite atópica — doença inflamatória crônica da pele —, outros males comuns se refletem nas mãos. Exemplos disso são as alterações de circulação, doenças reumatológicas (como artrite, artrose e doença de Raynaud) e doenças de nervos, como a síndrome do túnel do carpo, além de infecções virais ou por fungos.
No terreno psicológico, há uma série de distúrbios que afetam os membros. É o caso da disidrose, doença desencadeada pelo estresse e caracterizada pelo surgimento de pequenas bolhas. Já o transtorno obsessivo compulsivo (TOC) é comumente diagnosticado pelas mãos, que ficam feridas quando o paciente tem o hábito de lavá-las em excesso.
As alterações das unhas também podem indicar problemas de saúde no local ou em outros órgãos. Sabe-se que elas ficam frágeis quando há alterações do metabolismo, como problemas de tireoide e de deficiência de vitaminas. Mas nem todo sinal é motivo de preocupação. De acordo com Sofia Sales, as alterações (bolhas, caroços, coceiras) duradouras são as que merecem atenção médica.