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O medicamento é indicado para hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva, infarto do miocárdio e nefropatia diabética.
De acordo com a assessoria de comunicação da Anvisa, um dos componentes do medicamento estava fora do padrão. A agência explica que a interdição é preventiva e que, enquanto durar, a empresa pode pedir a realização de contraprova para que o resultado seja verificado. Conforme o texto da resolução, laudo emitido pela Fundação Ezequiel Dias, de Minas Gerais, reportou “resultado insatisfatório de teor e limite de dissulfeto de captopril”.
Procurada pela reportagem, a empresa EMS, fabricante do medicamento, disse que solicitou a análise de contraprova e que “aguarda a convocação da Vigilância Sanitária de Minas Gerais e Funed para a realização desta análise”. A nota diz ainda que a empresa está à disposição dos consumidores que tenham alguma dúvida.
“A empresa ressalta que mantém os mais rigorosos padrões de qualidade de seus medicamentos e está à disposição dos consumidores que tiverem eventuais dúvidas por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), pelos telefones 0800-191914 / 0800-191222, de segunda a sexta-feira das 9h às 17h”, diz a nota.