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“Esperamos que isso esteja disponibilizado para o mercado já para o primeiro semestre do próximo ano. A pessoa vai fazer o teste em casa e, se tiver o vírus, vai precisar de confirmação e de fazer o tratamento. Nossa recomendação é que, identificado o vírus, a pessoa se submeta imediatamente ao tratamento, que é disponibilizado gratuitamente pelo governo federal em todos os postos de saúde do Brasil”, disse o ministro em entrevista a jornalistas.
A Resolução N° 52 da Anvisa determina que os produtos devem trazer informações claras sobre o uso eficaz e seguro e para a correta interpretação dos dados, incluindo ilustrações. Prevê também que os produtores devem colocar à disposição dos usuários um telefone de suporte 24 por dia durante toda a semana, além de ter na embalagem a indicação do Disque Saúde (136), do Ministério da Saúde. De acordo com a resolução, os autotestes poderão ser disponibilizados por farmácias, drogarias, postos de medicamentos e serviços de saúde ou em programas de saúde pública.
Os critérios para o registro do autoteste foram abertos para sugestões e críticas em consulta pública.