Sabe-se que a prevenção é o melhor remédio. Por isso mesmo, o ideal é fazer checape periodicamente, para saber se está tudo em ordem com o nosso organismo. Muitas vezes, um pequeno problema poderá se desencadear numa coisa muito mais séria e comprometedora. Para o cardiologista Maurício Gonçalves Zanon, não existe uma idade precisa para se fazer o checape. “Com relação às doenças cardiovasculares, e aí se incluem principalmente o infarto do miocárdio, o acidente vascular cerebral (derrame) e a hipertensão arterial, sabemos que são as responsáveis pela morte de um em cada três adultos. No indivíduo assintomático, sedentário e sem antecedentes cardiovasculares em si e na família, o checape seria recomendado a partir dos 20 anos. No caso daqueles que pretendem iniciar atividades esportivas e exercícios físicos em geral, recomendamos uma avaliação cardiológica rigorosa antes de começarem, independentemente da idade, principalmente se existirem casos de morte súbita e desmaios sem causa aparente na família.”
Ulisses Caetano de Carvalho, de 55 anos, só procurou um médico para fazer um checape minucioso quando começou a se sentir cansado depois que caminhava ou fazia algum esforço físico. O resultado dos exames apontaram hipertensão, miocardia e nefropatia crônica. Assustado, procurou também o nefrologista, que confirmou o diagnóstico e descobriu que um dos seus rins estava atrofiado. Mas nada que remédios não resolvessem. Hoje, Ulisses toma remédios para controlar as doenças e, como precaução, faz checape de três em três meses para ver se tudo continua bem.
BONS HÁBITOS Zanon enfatiza que a finalidade do checape é a prevenção, que significa o melhor tratamento no combate às diversas doenças. “Para isso, devemos reforçar os hábitos saudáveis, como alimentação balanceada com baixa ingestão de sal, gorduras e doces e elevada oferta de verduras, legumes e frutas, além de proteínas mais saudáveis como peixes, visando o controle adequado do peso, do diabetes, da hipertensão arterial e do colesterol. É prudente evitar o fumo e o álcool, sendo muito recomendável a prática de exercícios físicos após avaliação cardiológica. Cabe ressaltar a importância também de uma boa qualidade do sono para uma vida saudável.”
Para o coração bater feliz
Hoje em dia, fazer um checape hoje, é fundamental, como forma de evitar algumas doenças previsíveis ou até mesmo descobrir um mal em tempo de se tratar. O cardiologista Maurício Gonçalves Zanon esclarece que, inicialmente, deve ser feito um exame clínico detalhado, com uma boa história e um exame físico, acompanhado por um eletrocardiograma. “Além disso, uma avaliação laboratorial (geralmente hemograma, glicemia, colesterol, triglicérides, ácido úrico, ureia, creatinina, exames de urina e de fezes).
Naqueles indivíduos que pretendem iniciar ou já praticam uma atividade física e/ou têm uma história familiar importante para doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio, derrame cerebral, diabetes, hipertensão arterial ou morte súbita e em fumantes, recomendamos também a realização de um teste ergométrico (em esteira ou bicicleta) e o ecocardiograma (ultrassom do coração), com a finalidade de avaliar a função da circulação coronariana e as estruturas do coração (músculo, válvulas etc.).”
Como o indivíduo deve ser avaliado de forma mais completa, o médico orienta também, aos homens com 40 anos ou mais, a realização do exame do PSA com toque retal, anualmente, e, para ambos os sexos acima de 50 anos, a colonoscopia com a repetição a cada cinco anos ou menos, dependendo dos achados, para prevenção do câncer de próstata e do intestino, respectivamente. “É importante enfatizar que esses protocolos mudam com o tempo, de acordo com a incidência das doenças. Na década de 1980, o exame da próstata era recomendado para homens acima de 55 anos, devido à raridade da doença anteriormente a essa idade. Isso foi mudando ao longo do tempo, com o aparecimento do exame do PSA, que facilitou muito o diagnóstico, bem como a incidência da doença, cada vez mais frequente em indivíduos mais jovens”, destaca o médico.
O cardiologista ressalta que as crianças também devem fazer os exames. Geralmente, até os 12 anos, ficam sob os cuidados do pediatra, que segue protocolos apropriados e a medicina preventiva, como vacinações periódicas, de acordo com o calendário oficial do Ministério da Saúde. Essas crianças, geralmente, são encaminhadas ao cardiologista, quando o pediatra detecta alguma alteração na ausculta cardíaca, como sopros ou ruídos anormais, arritmias, história de desmaios (síncopes) a esclarecer, baixo desenvolvimento pôndero-estatural inexplicado ou alterações em exames de sangue, como o colesterol em níveis elevados. Nesses casos, o cardiologista solicitará os exames necessários, que poderão incluir, além do eletrocardiograma, o ecocardiograma, o Holter e outros mais sofisticados, como o teste de inclinação ou estudo eletrofisiológico nos casos selecionados.
Ulisses Caetano de Carvalho, de 55 anos, se sentia cansado quando caminhava, mesmo que devagar, ou fazia algum esforço físico. Diante disso, resolveu fazer um checape, para o que procurou um cardiologista. Após fazer alguns exames, recebeu a notícia do médico de que era hipertenso, portador de miocardia e de nefropatia crônica. “Fiquei meio assustado na hora, mas ele me tranquilizou. Encaminhou-me para um nefrologista, que descobriu depois que um de meus rins era atrofiado e, por isso, não funcionava tão bem quanto o outro. Passei a tomar alguns remédios recomendados pelos dois médicos e, hoje, me sinto muito bem, minha saúde está ótima, graças a Deus”, garante Ulisses.
Ele ressalta que o cardiologista disse que, atualmente, sua saúde é estável do ponto de vista clínico e que apresentou uma melhora acentuada de seu estado geral, desde que iniciou o acompanhamento médico. “Graças a Deus, não sinto mais nada. Estou ótimo. Tomo remédio para coração e rim, o que não me incomoda de maneira alguma, pois o mais importante é a minha saúde. Levo uma vida normal, apenas com algumas restrições alimentares e procurando evitar exageros. O importante é que recuperei meu peso e não sinto mais aquela canseira que me acompanhava. Quanto ao rim, também não sinto nada. E, como prevenção, faço um checape de três em três meses para ver se tudo continua em ordem.”
FATORES DE RISCO Quanto à repetição dos exames, Maurício ressalta que, no adulto sem fatores de risco (hipertensão, diabetes, história familiar, fumo, obesidade e sedentarismo etc.), é recomendado que sejam feitos anualmente o eletrocardiograma e exames de sangue, como prevenção cardiovascular. “Se existirem fatores de risco, também será necessário o teste ergométrico. Nos adolescentes e adultos jovens (até 30 anos) já avaliados pela primeira vez e com exames normais, de três em três anos. De acordo com os achados, esses intervalos poderão ser mais curtos, a critério do médico-assistente”, salienta o cardiologista.
Já para as mulheres, ele indica os exames ginecológicos, incluindo-se o exame de Papanicolau logo após o início da vida sexualmente ativa, com repetição anualmente. “Depois da menarca (primeira menstruação), deve ser feito o exame clínico das mamas. Para as mulheres acima de 35, além dos exames citados, recomenda-se a mamografia anualmente, para aquelas sem história de câncer de mama nos familiares próximos; para as outras com história de câncer de mama, recomenda-se fazer a partir de 30, e controle anual a critério do especialista (mastologista). Dependendo dos achados, poderão ser feitos novos exames, como ultrassom, cintilografias e biópsia da mama, sempre a critério do médico-assistente ou especialista.”
Checape personalizado
O clínico geral Breno Figueiredo Gomes, do Hospital Mater Dei, explica que a consulta de checape serve para prevenção, diagnóstico precoce e controle de algumas doenças. “Outra função importante é ajudar o paciente a manter um estilo de vida saudável, melhorando a sua qualidade de vida. Entretanto, a principal função da consulta de checape é a criação de uma relação médico-paciente forte, que, sem sombra de dúvida, é um alicerce na busca da saúde.”
O médico ressalta que as principais doenças que podem ser descobertas por meio de um checape são a hipertensão arterial, diabetes, doenças da tireoide, problemas cardiológicos e alguns tipos de câncer, como o do intestino, próstata, mama e pele, entre outros. “Inúmeras doenças não são detectadas pelo checape. Exames normais não significam saúde. Saúde é o bem-estar físico, social e mental do indivíduo, e não a ausência de doença, segundo a Organização Mundial da Saúde”, alerta o médico.
“Quanto antes for criada uma relação forte com o médico de confiança, melhor. Assim como na pediatria é realizada a puericultura, o adulto também se beneficia com o acompanhamento regular do seu médico. A principal arma diagnóstica do médico continua sendo a conversa (anamnese) com o paciente. O médico que conhece a história do seu paciente consegue ajudar muito mais. Não existe um pacote fechado de exames. Todo exame precisa ser orientado pela história clínica e avaliação física para alcançar o seu potencial máximo. O bom checape precisa ser personalizado. Exames solicitados sem critério podem atrapalhar mais do que ajudar. É o excesso de diagnóstico – o overdiagnosis –, sem trazer benefícios para o paciente, ressalta.
EXERCÍCIOS A engenheira Mônica Rochas, natural de BH, começou a fazer um checape mais completo a partir deste ano, aos 58. “Meu objetivo é preventivo, para propiciar um envelhecimento com mais qualidade. Faço os exames ginecológicos com regularidade desde os 50. Felizmente, não cheguei a descobrir nada mais grave. Considero de extrema importância essa conduta, a fim de garantir um envelhecimento saudável e com um mínimo de restrições. Minha saúde está ótima. Faço esportes com regularidade e procuro manter uma rotina de leitura e escrita para exercitar o cérebro também.”
Já a advogada Ana Flávia Cançado, de 48, faz checape desde 1990. “Sempre fui muito atenta com a manutenção de coisas dentro de casa, então resolvi também organizar minha manutenção. Prevenir é a chave para uma vida longa. Faço um checape total todos os anos, mas é somente preventivo, pois minha saúde está ótima, graça a Deus.” Ana considera que é muito importante as pessoas fazerem um checape todos os anos ou de acordo com recomendação médica, além de praticar algum tipo de exercício. “Ando bastante, sigo os conselhos do doutor Breno Gomes”, diz.
Ulisses Caetano de Carvalho, de 55 anos, só procurou um médico para fazer um checape minucioso quando começou a se sentir cansado depois que caminhava ou fazia algum esforço físico. O resultado dos exames apontaram hipertensão, miocardia e nefropatia crônica. Assustado, procurou também o nefrologista, que confirmou o diagnóstico e descobriu que um dos seus rins estava atrofiado. Mas nada que remédios não resolvessem. Hoje, Ulisses toma remédios para controlar as doenças e, como precaução, faz checape de três em três meses para ver se tudo continua bem.
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Para o coração bater feliz
Hoje em dia, fazer um checape hoje, é fundamental, como forma de evitar algumas doenças previsíveis ou até mesmo descobrir um mal em tempo de se tratar. O cardiologista Maurício Gonçalves Zanon esclarece que, inicialmente, deve ser feito um exame clínico detalhado, com uma boa história e um exame físico, acompanhado por um eletrocardiograma. “Além disso, uma avaliação laboratorial (geralmente hemograma, glicemia, colesterol, triglicérides, ácido úrico, ureia, creatinina, exames de urina e de fezes).
Naqueles indivíduos que pretendem iniciar ou já praticam uma atividade física e/ou têm uma história familiar importante para doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio, derrame cerebral, diabetes, hipertensão arterial ou morte súbita e em fumantes, recomendamos também a realização de um teste ergométrico (em esteira ou bicicleta) e o ecocardiograma (ultrassom do coração), com a finalidade de avaliar a função da circulação coronariana e as estruturas do coração (músculo, válvulas etc.).”
Como o indivíduo deve ser avaliado de forma mais completa, o médico orienta também, aos homens com 40 anos ou mais, a realização do exame do PSA com toque retal, anualmente, e, para ambos os sexos acima de 50 anos, a colonoscopia com a repetição a cada cinco anos ou menos, dependendo dos achados, para prevenção do câncer de próstata e do intestino, respectivamente. “É importante enfatizar que esses protocolos mudam com o tempo, de acordo com a incidência das doenças. Na década de 1980, o exame da próstata era recomendado para homens acima de 55 anos, devido à raridade da doença anteriormente a essa idade. Isso foi mudando ao longo do tempo, com o aparecimento do exame do PSA, que facilitou muito o diagnóstico, bem como a incidência da doença, cada vez mais frequente em indivíduos mais jovens”, destaca o médico.
O cardiologista ressalta que as crianças também devem fazer os exames. Geralmente, até os 12 anos, ficam sob os cuidados do pediatra, que segue protocolos apropriados e a medicina preventiva, como vacinações periódicas, de acordo com o calendário oficial do Ministério da Saúde. Essas crianças, geralmente, são encaminhadas ao cardiologista, quando o pediatra detecta alguma alteração na ausculta cardíaca, como sopros ou ruídos anormais, arritmias, história de desmaios (síncopes) a esclarecer, baixo desenvolvimento pôndero-estatural inexplicado ou alterações em exames de sangue, como o colesterol em níveis elevados. Nesses casos, o cardiologista solicitará os exames necessários, que poderão incluir, além do eletrocardiograma, o ecocardiograma, o Holter e outros mais sofisticados, como o teste de inclinação ou estudo eletrofisiológico nos casos selecionados.
Ulisses Caetano de Carvalho, de 55 anos, se sentia cansado quando caminhava, mesmo que devagar, ou fazia algum esforço físico. Diante disso, resolveu fazer um checape, para o que procurou um cardiologista. Após fazer alguns exames, recebeu a notícia do médico de que era hipertenso, portador de miocardia e de nefropatia crônica. “Fiquei meio assustado na hora, mas ele me tranquilizou. Encaminhou-me para um nefrologista, que descobriu depois que um de meus rins era atrofiado e, por isso, não funcionava tão bem quanto o outro. Passei a tomar alguns remédios recomendados pelos dois médicos e, hoje, me sinto muito bem, minha saúde está ótima, graças a Deus”, garante Ulisses.
Ele ressalta que o cardiologista disse que, atualmente, sua saúde é estável do ponto de vista clínico e que apresentou uma melhora acentuada de seu estado geral, desde que iniciou o acompanhamento médico. “Graças a Deus, não sinto mais nada. Estou ótimo. Tomo remédio para coração e rim, o que não me incomoda de maneira alguma, pois o mais importante é a minha saúde. Levo uma vida normal, apenas com algumas restrições alimentares e procurando evitar exageros. O importante é que recuperei meu peso e não sinto mais aquela canseira que me acompanhava. Quanto ao rim, também não sinto nada. E, como prevenção, faço um checape de três em três meses para ver se tudo continua em ordem.”
FATORES DE RISCO Quanto à repetição dos exames, Maurício ressalta que, no adulto sem fatores de risco (hipertensão, diabetes, história familiar, fumo, obesidade e sedentarismo etc.), é recomendado que sejam feitos anualmente o eletrocardiograma e exames de sangue, como prevenção cardiovascular. “Se existirem fatores de risco, também será necessário o teste ergométrico. Nos adolescentes e adultos jovens (até 30 anos) já avaliados pela primeira vez e com exames normais, de três em três anos. De acordo com os achados, esses intervalos poderão ser mais curtos, a critério do médico-assistente”, salienta o cardiologista.
Já para as mulheres, ele indica os exames ginecológicos, incluindo-se o exame de Papanicolau logo após o início da vida sexualmente ativa, com repetição anualmente. “Depois da menarca (primeira menstruação), deve ser feito o exame clínico das mamas. Para as mulheres acima de 35, além dos exames citados, recomenda-se a mamografia anualmente, para aquelas sem história de câncer de mama nos familiares próximos; para as outras com história de câncer de mama, recomenda-se fazer a partir de 30, e controle anual a critério do especialista (mastologista). Dependendo dos achados, poderão ser feitos novos exames, como ultrassom, cintilografias e biópsia da mama, sempre a critério do médico-assistente ou especialista.”
Checape personalizado
O clínico geral Breno Figueiredo Gomes, do Hospital Mater Dei, explica que a consulta de checape serve para prevenção, diagnóstico precoce e controle de algumas doenças. “Outra função importante é ajudar o paciente a manter um estilo de vida saudável, melhorando a sua qualidade de vida. Entretanto, a principal função da consulta de checape é a criação de uma relação médico-paciente forte, que, sem sombra de dúvida, é um alicerce na busca da saúde.”
O médico ressalta que as principais doenças que podem ser descobertas por meio de um checape são a hipertensão arterial, diabetes, doenças da tireoide, problemas cardiológicos e alguns tipos de câncer, como o do intestino, próstata, mama e pele, entre outros. “Inúmeras doenças não são detectadas pelo checape. Exames normais não significam saúde. Saúde é o bem-estar físico, social e mental do indivíduo, e não a ausência de doença, segundo a Organização Mundial da Saúde”, alerta o médico.
“Quanto antes for criada uma relação forte com o médico de confiança, melhor. Assim como na pediatria é realizada a puericultura, o adulto também se beneficia com o acompanhamento regular do seu médico. A principal arma diagnóstica do médico continua sendo a conversa (anamnese) com o paciente. O médico que conhece a história do seu paciente consegue ajudar muito mais. Não existe um pacote fechado de exames. Todo exame precisa ser orientado pela história clínica e avaliação física para alcançar o seu potencial máximo. O bom checape precisa ser personalizado. Exames solicitados sem critério podem atrapalhar mais do que ajudar. É o excesso de diagnóstico – o overdiagnosis –, sem trazer benefícios para o paciente, ressalta.
EXERCÍCIOS A engenheira Mônica Rochas, natural de BH, começou a fazer um checape mais completo a partir deste ano, aos 58. “Meu objetivo é preventivo, para propiciar um envelhecimento com mais qualidade. Faço os exames ginecológicos com regularidade desde os 50. Felizmente, não cheguei a descobrir nada mais grave. Considero de extrema importância essa conduta, a fim de garantir um envelhecimento saudável e com um mínimo de restrições. Minha saúde está ótima. Faço esportes com regularidade e procuro manter uma rotina de leitura e escrita para exercitar o cérebro também.”
Já a advogada Ana Flávia Cançado, de 48, faz checape desde 1990. “Sempre fui muito atenta com a manutenção de coisas dentro de casa, então resolvi também organizar minha manutenção. Prevenir é a chave para uma vida longa. Faço um checape total todos os anos, mas é somente preventivo, pois minha saúde está ótima, graça a Deus.” Ana considera que é muito importante as pessoas fazerem um checape todos os anos ou de acordo com recomendação médica, além de praticar algum tipo de exercício. “Ando bastante, sigo os conselhos do doutor Breno Gomes”, diz.