Todavia, existem pacientes que não apresentam sintomas e têm a doença identificada em exames de rotina. No caso das mulheres, aumentos extremos no fluxo menstrual ajudam a fechar o diagnóstico. A trombocitopenia imune não tem causa conhecida, mas costuma afetar indivíduos com quadro pós-infeccioso de origem viral. “Isso pode sugerir que, na tentativa de se defender, o organismo produz anticorpos que acabam sendo direcionados para as plaquetas”, explica Eduardo Flávio.
Manchas na pele podem indicar um quadro de trombocitopenia imune
Doença compromete a produção de plaquetas no sangue
Doença autoimune, a trombocitopenia imune já foi conhecida como púrpura (ou PTI, Púrpura Trombocitopênica Idiopática) — em referência às manchas roxas que acometiam parte dos pacientes. Trata-se de um mal caracterizado pela diminuição das plaquetas no sangue. Desse quadro, surgem as chamadas petéquias, os pontos arroxeados na pele ou nas mucosas, decorrentes de pequenas hemorragias. Em casos mais graves, o paciente pode até mesmo apresentar sangramento nasal, gengival e conjuntival, informa o hematologista Eduardo Flávio Oliveira Ribeiro, supervisor da hemoclínica do Hospital Santa Lúcia.
Todavia, existem pacientes que não apresentam sintomas e têm a doença identificada em exames de rotina. No caso das mulheres, aumentos extremos no fluxo menstrual ajudam a fechar o diagnóstico. A trombocitopenia imune não tem causa conhecida, mas costuma afetar indivíduos com quadro pós-infeccioso de origem viral. “Isso pode sugerir que, na tentativa de se defender, o organismo produz anticorpos que acabam sendo direcionados para as plaquetas”, explica Eduardo Flávio.
Todavia, existem pacientes que não apresentam sintomas e têm a doença identificada em exames de rotina. No caso das mulheres, aumentos extremos no fluxo menstrual ajudam a fechar o diagnóstico. A trombocitopenia imune não tem causa conhecida, mas costuma afetar indivíduos com quadro pós-infeccioso de origem viral. “Isso pode sugerir que, na tentativa de se defender, o organismo produz anticorpos que acabam sendo direcionados para as plaquetas”, explica Eduardo Flávio.