Diminuição do fluxo salivar, respiração bucal e hábitos que irritam a região, como fumar, beber álcool e consumir alimentos muito quentes, podem facilitar o surgimento dos cáseos. No entanto, Faiez explica que o principal motivo é a hipertrofia das amígdalas. “Pessoas com amígdalas muito grandes têm predisposição a esse acúmulo de restos nas criptas (reentrâncias), que, após algumas semanas, resultam em cáseos”, afirma. A formação constante de cáseos costuma configurar um diagnóstico de amigdalite crônica caseosa. Nesses casos, é possível que as amígdalas precisem ser removidas.
Cáseos: saiba como prevenir as desagradáveis 'pedrinhas' que se acumulam na garganta
Frequentemente podemos ser acometidos pelos cáseos que se formam nas reentrâncias das amígdalas
Os cáseos amigdalianos são uma massa viscosa e amarelada, de odor desagradável, que surge nas amígdalas. Segundo o otorrinolaringologista Fayez Bahmad, essas formações, conhecidas como pedras nas amígdalas, surgem a partir de restos epiteliais e alimentares que se alojam nas criptas amigdalianas. Com o tempo, tendem a endurecer e causar desconforto, o que justifica serem chamadas de pedras.
Diminuição do fluxo salivar, respiração bucal e hábitos que irritam a região, como fumar, beber álcool e consumir alimentos muito quentes, podem facilitar o surgimento dos cáseos. No entanto, Faiez explica que o principal motivo é a hipertrofia das amígdalas. “Pessoas com amígdalas muito grandes têm predisposição a esse acúmulo de restos nas criptas (reentrâncias), que, após algumas semanas, resultam em cáseos”, afirma. A formação constante de cáseos costuma configurar um diagnóstico de amigdalite crônica caseosa. Nesses casos, é possível que as amígdalas precisem ser removidas.
Diminuição do fluxo salivar, respiração bucal e hábitos que irritam a região, como fumar, beber álcool e consumir alimentos muito quentes, podem facilitar o surgimento dos cáseos. No entanto, Faiez explica que o principal motivo é a hipertrofia das amígdalas. “Pessoas com amígdalas muito grandes têm predisposição a esse acúmulo de restos nas criptas (reentrâncias), que, após algumas semanas, resultam em cáseos”, afirma. A formação constante de cáseos costuma configurar um diagnóstico de amigdalite crônica caseosa. Nesses casos, é possível que as amígdalas precisem ser removidas.